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Grupo é investigado por vender eletrônicos falsificados no DF e em TO

Operação da Polícia Civil do Distrito Federal, com Receita e Polícia Rodoviária, levou à apreensão de itens falsificados em oito lojas

atualizado

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Divulgação/PCDF
Operação Spuria
1 de 1 Operação Spuria - Foto: Divulgação/PCDF

Dez estabelecimentos comerciais especializados na venda de produtos eletrônicos falsificados de marcas internacionais, em Brasília (DF) e Palmas (TO), foram alvos de busca e apreensão durante uma operação policial, nesta quarta-feira (5/6).

A Divisão de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPim/Corf), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), com a Receita Federal e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) aturaram contra um grupo criminoso especializado na prática ilícita.

No âmbito da Operação Spuria, as equipes cumpriram três ordens judiciais de busca e apreensão, e os investigados devem responder pelos crimes de associação criminosa, fraude no comércio, crime contra a propriedade industrial e crime contra as relações de consumo.

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Controles de videogame apreendidos na operação
Lojas também revendiam capas de celulares
Buscas ocorreram em oito estabelecimentos
Operação Spuria, da Polícia Civil do Distrito Federal, com Receita Federal e Polícia Rodoviária Federal
Carregadores falsificados apreendidos
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Operação contou com equipes da PRF, da Receita Federal e da Polícia Civil do Distrito Federal

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Controles de videogame apreendidos na operação

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Lojas também revendiam capas de celulares

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Buscas ocorreram em oito estabelecimentos

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Operação Spuria, da Polícia Civil do Distrito Federal, com Receita Federal e Polícia Rodoviária Federal

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Carregadores falsificados apreendidos

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Itens apreendidos pela PCDF nesta quarta-feira (5/6)

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Operação Spuria, no Distrito Federal e em Tocantins

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Na operação, as equipes apreenderam milhares de capas, cabos, carregadores de celulares, fones de ouvido e controles de games, que serão destruídos após a confirmação da contrafação pelo Instituto de Criminalística (IC) da PCDF.

A corporação alerta que a comercialização de produtos falsificados causa prejuízos às marcas, à livre concorrência e às relações de consumo.

“A mercadoria pirata não segue especificações de qualidade nem passa por testes antes da comercialização. Os falsificadores usam de maquinaria inadequada e frágil para montar produtos e de matéria-prima de qualidade inferior e/ou tóxica, que oferece alto risco à saúde e à segurança dos consumidores”, destacou a Polícia Civil do Distrito Federal, por meio de nota.

Lavagem de dinheiro

Além de combater a venda de mercadorias piratas que fazem o consumidor acreditar que comprou algo legítimo, a operação visou à desestruturação de organizações criminosas que usam esse tipo de comércio para lavar dinheiro.

As investigações começaram a partir de denúncias de escritórios de advocacia que representam marcas de itens eletrônicos e alegaram que empresas vendiam itens piratas copiados de produtos delas. O nome da operação – Spuria – em latim era usado antigamente para descrever algo falsificado.

“Como resultado da operação, estima-se que foram retidos cerca de R$ 3 milhões em mercadorias pirateadas. Essa ação fortalece as empresas que operam dentro da legalidade, evitando a concorrência desleal e contribuindo para a redução do desemprego. Além disso, a população ganha com a retirada do mercado de produtos de baixa qualidade, que podem ser prejudiciais à saúde e segurança dos consumidores”, enfatizou a Receita Federal.

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