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Grupo é alvo do MP e da polícia por suspeita de grilagem no Entorno

Empresário do setor imobiliário foi preso preventivamente nesta 2ª. Equipes também investigam agentes, ex-agentes públicos e ex-vereadores

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policias parados em frente de casa. Dois carros estacionados. Operação contra grilagem habeas corpus - Metrópoles
1 de 1 policias parados em frente de casa. Dois carros estacionados. Operação contra grilagem habeas corpus - Metrópoles - Foto: Divulgação/MPGO

O Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) e a Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagraram operação conjunta, na manhã desta segunda-feira (10/7), contra a grilagem em áreas públicas e privadas de Formosa (GO). As equipes cumprem 11 mandados de busca e apreensão, bem como um de prisão preventiva contra um empresário do ramo imobiliário.

A investigação durou seis meses e mira um grupo suspeito de praticar os delitos de grilagem, corrupção, falsidade ideológica, uso de documento falso e associação criminosa.

Os policiais cumprem os mandados em escritórios de advocacia, casas de advogados do município, além de imóveis associados a um ex-registrador, a empresários e a um suposto corretor envolvido no comércio ilegal de terras.

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Ação conjunta visa desarticular quadrilha suspeita de cometer grilagem em terras públicas e privadas de Formosa (GO)
Caso condenados, acusados podem receber pena superior a 20 anos de prisão
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Grupo foi alvo de operação do MPGO e da PCGO no dia 10/7

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Ação conjunta visa desarticular quadrilha suspeita de cometer grilagem em terras públicas e privadas de Formosa (GO)

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Caso condenados, acusados podem receber pena superior a 20 anos de prisão

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No âmbito da Operação Escritório do Crime, os integrantes do MPGO e policiais estiveram, ainda, em um gabinete da Procuradoria Jurídica de Formosa e em escritórios de três empresas imobiliárias.

Na próxima fase da investigação, as equipes analisarão o material apreendido e pode oferecer denúncia contra os investigados.

Agentes, ex-agentes públicos e ex-vereadores da comissão fundiária da Câmara de Vereadores de Formosa também estariam envolvidos no esquema de grilagem, segundo as apurações.

Caso condenados, acusados podem receber pena superior a 20 anos de prisão.

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