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Golpe do precatório: PCDF mira grupo que deu prejuízo de R$ 5 mi

Na primeira fase da G-17, deflagrada em março deste ano, um policial militar da reserva foi preso acusado de integrar o bando de falsários

atualizado

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Reprodução/PCDF
PCDF deflagra operação para prender organização criminosa que falsificava precatórios
1 de 1 PCDF deflagra operação para prender organização criminosa que falsificava precatórios - Foto: Reprodução/PCDF

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nesta segunda-feira (30/03), a 2ª fase da operação G-17, que visa desarticular uma organização criminosa especializada em falsificar documentos de vítimas que tinham direito ao recebimento de precatórios milionários.

Os títulos sempre ultrapassavam R$ 500 mil e, após adulterados, eram vendidos para empresas voltadas para a negociação e compra desse tipo de benefício. Na ação, desencadeada pela 14ª Delegacia de Polícia (Gama), um homem foi preso em Sobradinho por integrar a quadrilha.

De acordo com os investigadores, com a última prisão, será possível avançar nas investigações na medida em que a PCDF identifica e retira das ruas suspeitos de maior nível hierárquico na estrutura do bando.  “Com o andamento das apurações,  o material apreendido possibilita a elucidação de como ocorria a lavagem de dinheiro por meio de compra e venda de veículos”, explicou o delegado Willian Ricardo.

As detenções e mandados de busca e apreensão cumpridos nas duas fases da operação identificaram outros golpes cometidos. Os prejuízos, somados, ultrapassam R$ 5 milhões. Na primeira fase da G-17, em março deste ano, um policial militar da reserva chegou a ser preso. O PM do DF é suspeito de pertencer ao grupo que fraudava precatórios das Forças Armadas há aproximadamente um ano.

Falsificação de documentos

Suspeita-se que a organização criminosa tenha movimentado milhões em poucos meses. Segundo a PCDF, o grupo conseguia obter informações relativas a beneficiários de precatórios de valores vultosos, falsificava documentos, entrava em contato com empresas especializadas e realizava a venda clandestina dessas requisições judiciais de pagamento.

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