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GDF mobilizará mais leitos para Covid se casos graves aumentarem

A taxa de transmissão da Covid-19 teve mais uma alta e registrou o índice de 2,11 no Distrito Federal, nessa quarta

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Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF
Vacina DF
1 de 1 Vacina DF - Foto: Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Um comitê da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) acompanha a evolução da ocupação de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) nos hospitais da rede pública e poderá mobilizar mais leitos, em caso de necessidade.

DF: busca por dose de vacina e testes da Covid tem fila e chuva

De acordo com a pasta, dos 55 leitos de UTI Covid, 23 estavam ocupados até essa quarta-feira (12/1). Há 56 leitos vagos de enfermarias para Covid-19.

“Houve uma sobrecarga na nossa atenção primária e nos atendimentos de urgência e de emergência. Mas isso não se traduziu em internações e óbitos”, assegurou o gestor da pasta, general Manoel Pafiadache.

Como a Covid age em nosso organismo:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

Além disso, a Saúde ressalta que a maior procura nas Unidades Básicas de Saúde e nos hospitais é explicada pelo aumento dos casos de influenza. Na semana passada, o Metrópoles flagrou filas na busca por dose de vacina, testes da Covid e influenza nos postos.

A taxa de transmissão da Covid-19 teve mais uma alta e registrou o índice de 2,11 no Distrito Federal, nessa quarta. É a sétima alta computada dos últimos dias.

Covid: 90% das internações no DF são de pessoas não vacinadas

De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, a capital registrou 3.813 casos novos em relação ao dia anterior. Segundo o GDF, 90% das hospitalizações são de pessoas não vacinadas ou com o ciclo vacinal incompleto.

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