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GDF libera trânsito na faixa exclusiva da EPTG nesta sexta-feira

Em função da greve geral nos principais serviços públicos, trânsito ficou complicado antes das 6h em algumas vias do DF

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Faixa exclusiva de ônibus na EPTG
1 de 1 Faixa exclusiva de ônibus na EPTG - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Para minimizar os efeitos da greve geral nesta sexta-feira (14/06/2019), o governo do Distrito Federal decidiu liberar o trânsito na faixa exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Com a medida, veículos de passeio podem trafegar pelo local reservado aos ônibus sem risco de multas.  Praticamente toda a frota de transporte coletivo deixou de circular na capital do país nesta manhã. O Metrô-DF opera com 75% dos trens nos horários de pico.

O trânsito em algumas regiões do DF começou a complicar antes das 6h, o que é incomum para o horário. Sem o transporte público, muitos brasiliense resolveram tirar o carro da garagem. Sem ônibus e sem o BRT de Santa Maria, um engarrafamento começou a se formar na entrada da cidade por volta das 5h45.

Na L4 Sul, o movimento de veículos também era intenso antes do sol raiar. Na avenida Elmo Serejo, em Taguatinga, já havia congestionamento por volta das 5h30, bem como em Ceilândia, na altura do campus da Universidade de Brasília (UnB). Na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o trânsito fluía bem antes das 6h, mas com movimento bem mais carregado para o horário.

Na Epia Sul, conforme mostrou o Waze, havia retenção por volta das 6h.

Veja imagens desta sexta-feira (14/06/2019):

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O TRT determinou que ao menos 40% dos servidores estejam em atividade
Porém, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do DF (Sindmetrô) informou não ter sido notificado da decisão
Apesar das manifestações marcadas, a situação do metrô não é muito diferente da dos dias anteriores
Com uma greve que já dura 46 dias, os metroviários decidiram manter o esquema em vigor nas últimas semanas
Os trens rodam das 5h30 às 23h30
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O metrô funciona com 75% do efetivo nos horários de pico e 30% nas demais horas do dia

Hugo Barreto/Metrópoles
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O TRT determinou que ao menos 40% dos servidores estejam em atividade

Hugo Barreto/Metrópoles
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Porém, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do DF (Sindmetrô) informou não ter sido notificado da decisão

Hugo Barreto/Metrópoles
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Apesar das manifestações marcadas, a situação do metrô não é muito diferente da dos dias anteriores

Hugo Barreto/ Metrópoles
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Com uma greve que já dura 46 dias, os metroviários decidiram manter o esquema em vigor nas últimas semanas

Hugo Barreto/ Metrópoles
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Os trens rodam das 5h30 às 23h30

Hugo Barreto/ Metrópoles
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Os ônibus também estão parados nesta sexta-feira (14/06/2019)

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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Garagem da empresa Piracicabana com ônibus estacionados

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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Quem foi até a Rodoviária do Plano Piloto encontrou apenas transportes piratas

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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Os rodoviários decidiram parar e não seguir a liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter toda a frota rodando

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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O caso ocorreu na madrugada deste sábado (16/1)

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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A orientação dos dirigentes é que os trabalhadores permaneçam em casa

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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Representantes do Sindicato dos Rodoviários disseram que estarão na porta das garagens das empresas para garantir que nem um ônibus saia

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Retornos da Esplanada dos Ministérios foram bloqueados

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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Sindicatos planejam assembleias, piquetes e panfletagens no local

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles
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As 27 unidades da Federação, incluindo o DF, têm atos previstos

Andre Borges/ Especial para o Metrópoles

Protestos

O ato convocado como forma de protesto à reforma da Previdência recebeu uma série de liminares expedidas pela Justiça, determinando a manutenção integral ou parcial dos serviços. No entanto, algumas categorias não vão cumprir as decisões judiciais.

É o caso dos rodoviários. Eles decidiram parar e não seguir a liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter toda a frota rodando. A multa por descumprimento é de R$ 100 mil por empresa afetada; mas, em conversas em grupo de WhatsApp da categoria às quais o Metrópoles teve acesso, a orientação dos dirigentes é que os trabalhadores permaneçam em casa.

Para impedir que motoristas e cobradores furem a greve, representantes do Sindicato dos Rodoviários disseram que estarão na porta das garagens das empresas para garantir que nenhum ônibus saia.

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