GDF fiscalizará venda irregular de flores no Dia Internacional da Mulher
Ação do DF Legal visa inibir a concorrência desleal e o comércio irregular dos itens no Dia Internacional da Mulher
atualizado
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A Secretária de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) vai fiscalizar a venda irregular de flores nesta quarta-feira (8/3), Dia Internacional da Mulher. A ação visa inibir a concorrência desleal e o comércio irregular dos itens na data.
A medida atende a um pedido do presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, e do presidente do Sindigêneros, Joaquim Pereira dos Santos, responsável pelo comércio varejista de flores no DF.
“Nossas equipes estarão de prontidão. Atentas as denúncias de comércio irregular em geral, mas com uma atenção especial voltada ao comércio de flores. Conforme for demandada atuará de forma assertiva no combate com deslocamento imediato”, explica o subsecretário de Fiscalização de Atividades Econômicas, Francinaldo Oliveira.
“A pessoa ou comércio que for detectada praticando o comércio sem a devida permissão será imputada as sanções legais: terão a mercadoria apreendida e será lavrado também o auto de infração”, completa o chefe da subsecretaria.
De acordo com os presidentes, as floriculturas devem ter um aumento de 30% nas vendas em relação aos dias normais, e de 5% em comparação ao ano passado.
“As floriculturas vivem dessas datas. São nesses dias que comerciantes conseguem alavancar as vendas e reaver todo o investimento realizado. Estimamos um crescimento de 30% em relação aos dias normais, e de 5% em relação ao ano passado, período em que ainda havia restrições por conta da covid-19”, explica o presidente do Sindigêneros.
De acordo com Santos, a venda irregular de flores ocorre quando são montadas barracas provisórias em pontos de grande circulação de pedestres e de carros. A ação prejudica as floriculturas, que têm despesas fixas com aluguel e recolhimento de impostos.
Para impedir a ação irregular, o DF Legal agirá de imediato no momento em que receber uma denúncia. Um grupo de whatsapp foi montado entre o órgão de fiscalização, a Fecomércio-DF e o Sindigêneros para eventuais denúncias.