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GDF descarta aulas híbridas; há três escolas com excesso de alunos

Segundo o governo, todas as escolas da rede pública seguirão com aulas 100% presenciais. Ajustes serão feitos se necessário

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Hugo Barreto/Metrópoles
Educação. Imagem colorida mostra sala de aula com crianças sentadas em carteiras alternadas e professora na frente da sala - Metrópoles
1 de 1 Educação. Imagem colorida mostra sala de aula com crianças sentadas em carteiras alternadas e professora na frente da sala - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Secretaria de Educação descartou a retomada do ensino híbrido nas escolas públicas do Distrito Federal. O GDF confirmou a decisão, mesmo com casos pontuais de salas de aula sem espaço físico para distanciamento social entre estudantes, medida recomendada para evitar o avanço da pandemia da Covid-19.

A pasta restabeleceu as aulas 100% presenciais na quarta-feira (3/11). No mesmo dia, o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) organizou uma paralisação. O movimento fez com que 82 das 686 escolas da rede ficassem de portas fechadas. Também houve a adesão parcial de educadores em outras unidades.

Após reunião na sede da pasta, a secretaria informou que mapearia os colégios, com o objetivo de avaliar eventuais retornos pontuais do modelo hibrido.

Na tarde desta quinta-feira (4/11), o órgão distrital descartou completamente o regresso das aulas híbridas, com a alternância de períodos presenciais e remotos. Segundo a secretaria, foram identificadas três escolas onde há superlotação de estudantes. Nelas, há turmas com 50 alunos matriculados, as quais deveriam ter entre 32 e 38 estudantes.

As escolas com superlotação são: Escola Classe 52 de Taguatinga; Centro de Ensino Fundamental Bosque e Centro Educacional São Francisco, ambos de São Sebastião.

De acordo com a pasta, estuda-se a abertura de turmas extras nesses colégios ou a transferência dos alunos para outras instituições de ensino nas quais haja disponibilidade de vagas.

Portaria

O Metrópoles questionou a Secretaria de Educação sobre as escolas sem espaço suficiente para abrigar os estudantes conforme os protocolos estabelecidos. Segundo a pasta, são poucos os casos. O governo prometeu que todos serão resolvidos pontualmente, conforme dispõe o artigo 7º da portaria publicada sexta-feira (29/10), para o regramento da volta das aulas 100% presenciais.

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