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Gasolina ficará R$ 0,10 mais cara nos postos do DF a partir desta 4ª

No caso do diesel, haverá redução de até R$ 0,26. Os preços poderão ser reajustados a partir desta quarta-feira (21/9)

atualizado

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1 de 1 Posto de combustível - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A gasolina comum poderá ficar até R$ 0,10 mais cara nos postos de combustíveis do Distrito Federal, segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis. O aumento deve-se à falta de etanol anidro no mercado brasileiro e já vale para os preços de compra por parte dos revendedores.

No caso do diesel, haverá redução de até R$ 0,26. Os preços poderão ser reajustados a partir desta terça-feira (20/9). Nesta quarta, as tabelas nos postos de combustíveis tendem a sofrer alterações.

A redução foi de R$ 0,304 no diesel A nas distribuidoras, visto que o diesel comum S10 e S500 têm 10% de biodiesel.

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Há quatro tributos que incidem sobre os combustíveis vendidos nos postos: três federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins) e um estadual (ICMS)
No caso da gasolina, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a composição do preço nos postos se dá por uma porcentagem em cima de cada tributo
O preço na bomba incorpora a carga tributária e a ação dos demais agentes do setor de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis
Além do lucro da Petrobras, o valor final depende das movimentações internacionais em relação ao custo do petróleo, e acaba sendo influenciado diretamente pela situação do real – se mais valorizado ou desvalorizado
A composição, então, se dá da seguinte forma: 27,9% – tributo estadual (ICMS); 11,6% – impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins); 32,9% – lucro da Petrobras; 15,9% – custo do etanol presente na mistura e 11,7% – distribuição e revenda do combustível
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O preço da gasolina tem uma explicação! Alguns índices são responsáveis pelo valor do litro de gasolina, que é repassado ao consumidor na hora de abastecer

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Há quatro tributos que incidem sobre os combustíveis vendidos nos postos: três federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins) e um estadual (ICMS)

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No caso da gasolina, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a composição do preço nos postos se dá por uma porcentagem em cima de cada tributo

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O preço na bomba incorpora a carga tributária e a ação dos demais agentes do setor de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis

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Além do lucro da Petrobras, o valor final depende das movimentações internacionais em relação ao custo do petróleo, e acaba sendo influenciado diretamente pela situação do real – se mais valorizado ou desvalorizado

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A composição, então, se dá da seguinte forma: 27,9% – tributo estadual (ICMS); 11,6% – impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins); 32,9% – lucro da Petrobras; 15,9% – custo do etanol presente na mistura e 11,7% – distribuição e revenda do combustível

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O disparo da moeda americana no câmbio, por exemplo, encarece o preço do combustível e pode ser considerado o principal vilão para o bolso do consumidor, uma vez que o Brasil importa petróleo e paga em dólar o valor do barril, que corresponde a mais de R$ 400 na conversão atual

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A alíquota do ICMS, que é estadual, varia de local para local, mas, em média, representa 78% da carga tributária sobre álcool e diesel, e 66% sobre gasolina, segundo estudos da Fecombustíveis

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Os valores podem variar, pois cada posto tem chance de optar por absorver parte do aumento e não repassá-lo para o consumidor.

“O Sindicato não sabe nem quando nem se esses valores poderão chegar ao consumidor, mas são os dados realizados hoje no mercado de combustíveis”, ressaltou Paulo Tavares, presidente do sindicato.

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