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Furto de celular teria sido o motivo para morte de diarista no DF

Em depoimento, os dois suspeitos presos confessaram o assassinato, que também tem relação com tráfico e uso de drogas

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Rúbia - mulher encontrada morta no DF
1 de 1 Rúbia - mulher encontrada morta no DF - Foto: Reprodução

Dois homens, presos preventivamente na manhã desta terça-feira (22/9), pela 27ª Delegacia de Polícia (Samambaia, confessaram ter assassinado a diarista Rubia Alves Ferreira, 35 anos. A motivação do homicídio teria sido o furto de um aparelho celular dos autores por parte da vítima e também a relação dos envolvidos com consumo e tráfico de drogas.

Também foi descoberto que ambos suspeitos têm passagens pela polícia. Um deles, de 31 anos, é acusado de homicídio e destruição de cadáver, quando, em abril deste ano, teria esquartejado uma vítima e escondido o corpo dentro de uma máquina de lavar — depois, os restos mortais teriam sido descartados em um lixão, no Paranoá. O outro suspeito, de 21, havia sido detido por tráfico de entorpecentes.

Os detalhes surgiram com os desdobramentos da Operação Agatha Christie, realizada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A ação contou também com o apoio da 32ª Delegacia de Polícia (Samambaia).

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O corpo foi encontrado em um matagal, sem a pele do rosto e sem cabelo
A 27ª DP é uma das unidades responsável pelo caso
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Mulher teria vindo de Luziânia

Agência Brasil
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O corpo foi encontrado em um matagal, sem a pele do rosto e sem cabelo

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A 27ª DP é uma das unidades responsável pelo caso

Daniel Ferreira/Metrópoles
Sem pele

Em meados de agosto, o corpo de Rubia foi encontrado sem a pele do rosto e sem cabelo em um matagal do Parque Leão, no Recanto das Emas. A forma como foi feita a remoção dos tecidos e do couro cabeludo levou a polícia a acreditar que havia sido sido feito de forma cirúrgica, mas especialistas ouvidos pelo Metrópoles apontam para ação de aves de rapina e outros animais.

De acordo com as investigações, ela era uma andarilha e teria vindo de Luziânia (GO), a cerca de 60 km de Brasília, para a capital federal. Há também informações de que a mulher seria usuária de drogas e teria o costume de comprar entorpecentes no DF e no Entorno.

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