Fruto de gestação rara, um dos gêmeos de égua da PM morre no DF
Animal nasceu prematuro. Segundo informações da PMDF, a causa da morte deve-se a insuficiência hepática equina
atualizado
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Morreu, na manhã desta terça-feira (3/10), um dos potros fruto de gestação rara de uma égua da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Segundo informações da corporação, a causa da morte foi insuficiência hepática equina.
O filhote nasceu prematuro de uma gestação da égua Monalisa, do quadro de regimento Regimento de Polícia Montada (RPMon), que deu à luz dois potros, gêmeos, na última terça-feira (27/10).
Eles nasceram às 5h, após uma gestação prematura, de 310 dias. Ainda de acordo com informações da corporação, o tempo médio para uma égua ter filhotes é de 33o dias.
O nascimento de potros gêmeos — um macho e uma fêmea — é considerado uma raridade animal. Segundo especialistas, a probabilidade é de uma em cada mil partos.
Veja imagens dos animais:
A expectativa do RPMon é de que o outro potro cresça saudável e incorpore as fileiras hipo da corporação.
Assim como os pais Monalisa e Destemido, os potros são cavalos da raça BH (Brasileiro de Hipismo), que têm características excelentes para o policiamento.
Ainda segundo a PMDF, o treinamento do potro inicia-se logo após o nascimento. O objetivo é que, quando adulto, esteja apto a trabalhar em conjunto com os policiais militares nas ruas da capital e em outras atividades, como equoterapia, ações sociais diversas e até missões de alto risco, como no controle de protestos, atos e manifestações. No entanto, só poderá ser liberado para montaria após os 3 anos.