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Frio de rachar: veja as temperaturas mais baixas já registradas no DF

De acordo com o Inmet, a frente fria que vem dos estados do Sul e do Sudeste chegará com tudo ao Distrito Federal a partir desta 4ª (18/5)

atualizado

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Frio e vento forte nesta manhã de quarta-feira (17/6) no centro do plano piloto
1 de 1 Frio e vento forte nesta manhã de quarta-feira (17/6) no centro do plano piloto - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a frente fria que já chegou em estados do Sul e do Sudeste desembarcará com tudo no Distrito Federal a partir desta quarta-feira (18/5). A previsão é que a temperatura mínima desabe a 5°C.

Diante da queda brusca nos termômetros, o Inmet colocou o DF em estado laranja, com riscos à saúde, em virtude do declínio da temperatura até as 11h de quinta (19/5). Isso porque o frio intenso não é característico na capital do país nem mesmo no inverno.

A menor temperatura registrada na história do DF foi de 1,6°C, em julho de 1975, seguida por 3,3°C, em maio de 1977. Em 2021, o menor registro foi de 4,9°C, na madrugada de 1° de julho.

“Essa massa de origem polar, por enquanto, está sendo a mais forte deste ano em abrangência. Ela vai pegar todo o centro-sul do Brasil e parte da Região Norte”, reforça o meteorologista do Inmet Mamedes Luiz Melo.

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Em 2021, a temperatura mínima registrada foi de 4,9°C
Moradores do DF se preparam para nova frente fria
Com a chegada do frio, brasilienses tiram os agasalhos do guarda-roupa
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Alerta laranja emitido pelo Inmet

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Em 2021, a temperatura mínima registrada foi de 4,9°C

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Moradores do DF se preparam para nova frente fria

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Com a chegada do frio, brasilienses tiram os agasalhos do guarda-roupa

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Filipe Menezes/Metrópoles

 

Vendas em alta

Com a expectativa de queda de temperatura no Distrito Federal nos próximos dias, comerciantes do DF já estão otimistas. De acordo com o Sindicato dos Varejistas, as vendas de produtos para o outono e inverno devem subir 8% este ano, em comparação com 2021 e 2020, quando houve queda de 5% no setor devido às restrições da pandemia de Covid-19.

Os itens mais vendidos são moletons, cobertores e mantas, procurados principalmente por estudantes e trabalhadores que acordam cedo, além de idosos. Adésio Nascimento, funcionário de uma loja de roupas de cama, mesa e banho, contou ao Metrópoles que a demanda por cobertores e mantas aumentou de maneira significativa nos últimos dias. “O movimento está intenso”, diz.

Além da venda de produtos de cama e vestuário, a expectativa é que, com a chegada do frio e o início da temporada junina, a economia local fature cerca de R$ 5 milhões a mais do que no ano passado. Segundo o presidente do Sindivarejista, Sebastião Abritta, a previsão é de 1.200 novos empregos eventuais para a temporada.

(*) Eline Sandes é estagiária do Programa Mentor e está sob supervisão da editora Maria Eugênia

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