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Feminicídio: suspeito do crime matou vítima em casa e jogou chave fora

Após cometer feminicídio, suspeito fugiu com filho que tinha com a vítima. Criança é autista e tem 3 anos. Assassino continua foragido

atualizado

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Phillipe Mendes/Especial Metrópoles
Faixa amarela de proteção policial preservando casa onde aconteceu crime
1 de 1 Faixa amarela de proteção policial preservando casa onde aconteceu crime - Foto: Phillipe Mendes/Especial Metrópoles

Morta a facadas pelo ex-companheiro, na manhã desta terça-feira (9/5), em Samambaia Sul, Gabriela Bispo de Jesus, 33 anos, teria gritado por “socorro”, em uma última tentativa de sobreviver antes de ser assassinada por Reriton Gomes, 38. Após o feminicídio, o suspeito fugiu com o filho do casal, uma criança autista de 3 anos.

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Suspeito fugiu com filho do casal, uma criança autista de 3 anos
Equipe da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) no local do crime
Equipe do Corpo de Bombeiros encontrou a vítima sem sinais vitais
Testemunhas informaram que a vítima pediu por socorro antes de morrer
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Gabriela Bispo de Jesus foi assassinada pelo companheiro, Reriton Gomes, em Samambaia Sul

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Suspeito fugiu com filho do casal, uma criança autista de 3 anos

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Equipe da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) no local do crime

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Equipe do Corpo de Bombeiros encontrou a vítima sem sinais vitais

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Testemunhas informaram que a vítima pediu por socorro antes de morrer

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Até a mais recente atualização desta reportagem, Reriton seguia foragido. Testemunhas que pediram para ter a identidade preservada revelaram que, antes de fugir, o suspeito teria trancado a porta da casa onde cometeu o crime, jogado a chave fora e ligado para o próprio irmão para avisar sobre a morte.

Quando o Corpo de Bombeiros (CBMDF) chegou ao local do assassinato, encontrou Gabriela sem sinais vitais.

Conhecidos do casal afirmaram que os dois chegaram a morar juntos no imóvel. Contudo, há cerca de três meses, Reriton teria agredido Gabriela. Depois isso, ele foi expulso de casa pela companheira, que continuou a morar no endereço com o filho.

A vítima nasceu em Minas Gerais e trabalhava como funcionária de uma distribuidora de bebidas também em Samambaia Sul. A polícia ainda não localizou parentes de Gabriela no Distrito Federal.

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