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“Fará belíssimo trabalho”, diz Ibaneis sobre Celestino Chupel na DPDF

Chupel tem 18 anos na Defensoria Pública e foi o segundo mais votado na formação da lista tríplice apresentada pela categoria ao governador

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O governador Ibaneis Rocha cumprimenta novo chefe da Defensoria Pública do Distrito Federal, Celestino Chupel, ao lado do presidente da CLDF, Rafael Prudente - Metrópoles
1 de 1 O governador Ibaneis Rocha cumprimenta novo chefe da Defensoria Pública do Distrito Federal, Celestino Chupel, ao lado do presidente da CLDF, Rafael Prudente - Metrópoles - Foto: Renato Alves/Agência Brasília

O defensor público Celestino Chupel tomou posse, na manhã desta terça-feira (3/5), como o novo defensor público-geral do Distrito Federal, nomeado para o biênio 2022-2024. O governador Ibaneis Rocha (MDB) participou da solenidade, realizada no Palácio do Buriti.

Chupel foi o segundo mais votado para a formação da lista tríplice apresentada pela categoria ao governador. Ele concorreu com João Carneiro Aires e Leonardo Melo Moreira.

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Celestino Chupel foi nomeado para o biênio 2022-2024
Celestino Chupel, novo defensor público-geral do Distrito Federal
Ibaneis esteve no anúncio e disse que esse foi um trabalho árduo para que se chegasse ao resultado
"A Defensoria Pública é um órgão de Estado de grande importância para o Distrito Federal, prestando assistência judiciária a milhares de famílias desamparadas", disse Ibaneis
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Ibaneis assina posse novo defensor público-geral do Distrito Federal

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Celestino Chupel foi nomeado para o biênio 2022-2024

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Celestino Chupel, novo defensor público-geral do Distrito Federal

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Ibaneis esteve no anúncio e disse que esse foi um trabalho árduo para que se chegasse ao resultado

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"A Defensoria Pública é um órgão de Estado de grande importância para o Distrito Federal, prestando assistência judiciária a milhares de famílias desamparadas", disse Ibaneis

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A então defensora pública-geral do DF, Maria José de Nápolis, não concorreu ao cargo novamente. Ela atuou no comando do órgão por dois mandatos consecutivos.

No evento de posse, nesta manhã, Celestino comentou que atua como defensor público há 18 anos e que visa promover melhorias no órgão. “Busco união e parcerias. A defensoria nos faz lembrar quem somos, nos faz lembrar o nosso compromisso com a sociedade. A defensoria é nossa causa, nossa tarefa, nossa missão”, declarou.

Ao discursar, Ibaneis agradeceu ao trabalho da antiga defensora, Maria José de Nápolis, durante a pandemia e disse esperar um grande trabalho de Celestino à frente do órgão.

“A Defensoria Pública é um órgão de Estado de grande importância para o Distrito Federal, prestando assistência judiciária a milhares de famílias desamparadas que precisam de acesso à Justiça. Esse diálogo entre os Poderes é de suma importância para nós todos. E tenho certeza que você, com seu carisma, com seu carinho, com a maneira simples de tratar as coisas, humilde, fará um belíssimo trabalho à frente da Defensoria Pública do Distrito Federal”, afirmou Ibaneis.

Advocacia dativa

Também na solenidade, o chefe do Palácio do Buriti anunciou que o GDF enviará um projeto de lei à Câmara Legislativa “para estabelecer a advocacia dativa no Distrito Federal”.

“Vou encaminhar esses dias para a Câmara Legislativa, com apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), através de seus advogados mais jovens, um projeto para estabelecer a advocacia dativa no Distrito Federal, com recursos do Distrito Federal, ampliando esse trabalho de atendimento à comunidade. E eu quero contar com a parceria da Defensoria Pública nesse belíssimo trabalho onde nós vamos poder atender cada vez mais quem mais precisa”, declarou Ibaneis Rocha.

“Essa é a nossa intenção e vamos caminhar nesse rumo com apoio da Câmara Legislativa, com a supervisão da Defensoria Pública do Distrito Federal e com apoio de todos os órgãos do Poder Judiciário”, completou o governador.

A criação da advocacia dativa no DF ainda não é consenso entre a OAB-DF e a Defensoria Pública local. A ideia é permitir que advogados não vinculados à DPDF atuem gratuitamente em casos por indicação da Justiça, com custos cobertos pelo governo. Assim, um dos receios de defensores é de que o trabalho de advogados dativos substitua atuações de servidores da DPDF em certos casos.

Ao Metrópoles o novo defensor público-geral do DF afirmou que o órgão pode apoiar a criação, a depender do projeto que será enviado à CLDF.

“Tudo depende do projeto que o governo mandar. Se for para somar e atender as pessoas que necessitam, a Defensoria está de portas abertas. Mas tudo depende do projeto que for enviado”, reforçou Celestino Chupel.

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