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Familiares e amigos dão adeus a Izadora, 8 anos: “Saudade mais bonita”

Velório e enterro da menina assassinada por Adenilson Santos Costa ocorrem na manhã desta quarta-feira (9/2) no cemitério de Taguatinga

atualizado

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Izadora de Sousa Paraguai
1 de 1 Izadora de Sousa Paraguai - Foto: Reprodução

Familiares e amigos despediram-se de Izadora de Sousa do Nascimento, 8 anos, assassinada no último sábado (5/2) a golpes de faca por Adenilson Santos Costa, 35.

O velório ocorreu na manhã desta quarta-feira (9/2) na Capela 1 do Cemitério Campo da Esperança de Taguatinga. O sepultamento foi às 11h. Muitos presentes usaram camisetas com a foto de Izadora e os dizeres: “De você, eu guardo a saudade mais bonita”.

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Muitos presentes usam camisetas com a foto de Izadora e os dizeres: "De você, eu guardo a saudade mais bonita"
A menina morreu assassinada no último sábado (5/2)
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O velório ocorre na manhã desta quarta-feira (9/2) na Capela 1 do Cemitério Campo da Esperança de Taguatinga

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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Muitos presentes usam camisetas com a foto de Izadora e os dizeres: "De você, eu guardo a saudade mais bonita"

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A menina morreu assassinada no último sábado (5/2)

Arthur Menescal/Especial Metrópoles

A maioria das pessoas também carregava rosas brancas e vermelhas nas mãos para depositar em cima do caixão antes do sepultamento.

A família pediu ajuda para arrecadar dinheiro para a cerimônia. Além da criança, os parentes vão enterrar a avó materna de Izadora, Eunice Maria, 54, outra vítima do ataque brutal. A matriarca, segundo amigos, deve ser sepultada no Piauí.

Além das duas, foram vítimas das agressões Adélia Paraguai, 36, mãe de Izadora; Ana Paula Paraguai, irmã de Adélia; e Eudicilene de Sousa Barros, 50, esposa e alvo principal do agressor.

O crime

No sábado, o agressor invadiu a casa onde estavam as mulheres e a criança, em Samambaia Norte. Motivado inicialmente por ciúme, o agressor esfaqueou todas. Segundo testemunhas, a cena foi aterrorizante, e as mulheres gritaram por socorro. Izadora foi levada a um hospital, mas não sobreviveu.

A madrinha de Izadora, Anna Carolina de Oliveira Dias, esteve na cena dos assassinatos. Ao chegar ao local, a mãe de Izadora, ferida, fez um pedido a Anna: “Carolzinha, por favor, cuida da minha filha, porque está doendo muito”. “Parecia um filme de terror”, lamentou a madrinha.

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