Família pede ajuda para encontrar jovem de 15 anos desaparecida no DF
Clara Celeste da Silva Chaves, 15 anos, disse que sairia para andar de skate em Samambaia, na noite dessa 3ª, mas não voltou mais para casa
atualizado
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A estudante Clara Celeste da Silva Chaves (foto em destaque), 15 anos, está há quase 24 horas desaparecida, após dizer para a mãe que sairia para andar de skate em Samambaia Sul (DF).
Mãe da jovem, a promotora de merchandising Claudia Fonseca, 34, conta que a filha estava em casa, na QR 507 de Samambaia Sul, antes de desaparecer, sem levar documentos, carteira ou celular. Clara vestia um suéter esverdeado de tricô, um moletom preto, uma calça bege e usava chinelos.
Aluna do campus de Samambaia do Instituto Federal de Brasília (IFB), Clara costuma frequentar a pista de skate da região administrativa após o horário da aula, com o namorado. A mãe da adolescente detalhou que a filha havia pedido para sair com jovem, como de costume. Depois, não foi mais vista por eles.
Veja imagens da jovem:
“Eu estava indo para a igreja, quando ela me pediu para ir com o namorado ao skate park. Eu deixei, porque ela sempre voltava no horário combinado. Saí às 19h20, quando o vi chegar à nossa casa para encontrá-la. Achei que estava tudo bem”, contou Claudia.
Cerca de uma hora depois, a mãe da adolescente decidiu ligar para o namorado da filha e conferir se os dois estavam bem. “Ele me respondeu que, quando chegou [à casa da jovem], ela disse que não queria mais ir [para a pista de skate], e ele foi embora. Eu liguei para ela por volta das 20h30, e ela não me atendeu”, detalhou a promotora de merchandising.
Após voltar para casa e ver que a jovem não estava lá, Claudia e o namorado da filha seguiram de carro para a pista de skate, onde procuraram pela menina. Sem encontrá-la, a mãe seguiu para a 32ª Delegacia de Polícia (Samambaia Sul) e registrou o boletim de ocorrência por desaparecimento.
Claudia ressaltou que Clara faz tratamento psicológico para depressão com medicação controlada, tem transtorno de personalidade limítrofe – conhecido como borderline – e que a jovem esteve internada recentemente. Contudo, a mãe acrescentou que a filha apresentou melhora nos últimos dois meses.
“Ela estava bem desde que recebeu alta e não teve outros surtos. Ela sempre conversava comigo, com o namorado ou a psicóloga, e não tinha havido algum tipo de discórdia entre ela e outras pessoas nos últimos dias. Agora que ela saiu e vai enfrentar uma interrupção súbita dos remédios, talvez apresente tonturas, desmaios ou até crises”, completou Claudia.
Caso você veja Clara ou tenha qualquer informação sobre o paradeiro dela, entre em contato com a mãe da adolescente, pelo telefone 61 986-471-336, ou com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), pelos contatos 197 ou 61 986-261-197.