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Família de cabeleireira vítima de feminicídio pede ajuda para enterro

Mirian Nunes foi morta estrangulada pelo marido, na segunda-feira. Crime ocorreu em frente à filha de 1 mês. Polícia procura pelo assassino

atualizado

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Mirian junto de uma amiga sorrindo para foto
1 de 1 Mirian junto de uma amiga sorrindo para foto - Foto: Reprodução redes sociais

Familiares e amigos da Mirian Nunes, 26 anos, pedem ajuda para sepultar o corpo da cabeleireira. Ela morreu nessa segunda-feira (2/1), após ser estrangulada com um cinto pelo marido, André Muniz, 52, dentro de casa, em Ceilândia. O assassino segue foragido.

Mulher enforcada com cinto teve cabelo cortado pelo marido

Mirian foi morta em frente à filha de 1 mês. A jovem tinha outros dois filhos, de 8 e 6 anos. Enquanto estava grávida, a cabeleireira chegou a ter os cabelos cortados por André e a sofrer abuso sexual do companheiro.

Ela o denunciou e se mudou para uma Casa Abrigo, mas decidiu reatar o relacionamento quando a filha mais nova nasceu.

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Família pede ajuda para sepultamento
Ela foi assassinada pelo marido, André Luiz Muniz dos Santos, em 2023
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Segundo as investigações, o crime teria sido cometido em frente ao filho do casal, um bebê com um mês de vida

Divulgação/ PCDF
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Família pede ajuda para sepultamento

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Ela foi assassinada pelo marido, André Luiz Muniz dos Santos, em 2023

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Os gastos são de R$ 1,8 mil, para a funerária, e R$ 1.542, para os custos com o cemitério. Quem quiser contribuir pode entrar em contato pelo telefone: 61 994-664-027 (Márcia).

Histórico de violência

O casal morava em um lote na QNM 21, com ao menos outros sete parentes de André. Após o crime, o assassino fugiu e pediu que os familiares acionassem o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Quando o socorro chegou, Mirian estava morta.

A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) II, que investiga o caso, pede ajuda da população para conseguir informações sobre o paradeiro do acusado.

É possível fazer denúncia anônima por meio dos canais on-line da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), nas delegacias ou por meio do Disque-Denúncia (197). A ligação é gratuita.

Em qualquer um dos casos, fica assegurado o sigilo das informações.

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