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Faixas em vias públicas do DF defendem “operação tartaruga” na PM

Os objetos foram flagrados em Taguatinga e no Riacho Fundo I, nessa segunda-feira (26/08/2019). Policiais estão insatisfeitos com negativa

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Allane Moraes/Especial para o Metrópole
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1 de 1 Operação-Tartaruga-Riacho-Fundo-1 - Foto: Allane Moraes/Especial para o Metrópole

O Distrito Federal amanheceu, nessa segunda-feira (26/08/2019), com faixas a favor de uma “operação tartaruga” na Polícia Militar (PMDF), que consistiria em uma atuação mais devagar durante o atendimento de ocorrências. O Metrópoles flagrou os objetos no Pistão Sul, em Taguatinga e no Riacho Fundo I.

Engrenagens fundamentais para movimentar o sistema de segurança pública do DF, as tropas da Polícia Militar aguardavam um aceno positivo do Governo do Distrito Federal (GDF) para a redução do interstício – tempo entre as promoções – e a consequente progressão na carreira de pelo menos 2.693 praças, entre soldados, cabos e sargentos. Com a negativa, policiais insatisfeitos ameaçam tirar o pé do acelerador.

Apesar de reconhecer que o sentimento de desgosto existe entre os policiais, a Associação dos Oficias da Polícia Militar (Asof) e o Fórum das Associações Representativas dos Policiais Militares e dos Bombeiros Militares do DF negam qualquer atuação na propaganda da “operação tartaruga”.

“As associações que fazem parte do fórum não estão patrocinando, e não é o momento oportuno. O governo tem tratado muito mal os policiais e bombeiros. Motivo não falta. Mas temos consciência dos nossos deveres”, assinalou o presidente da entidade, coronel da reserva Mauro Manoel Brambilla.

 Allane Moraes/Especial para o Metrópoles
A mensagem também foi fixada no Pistão Sul, em Taguatinga

 

“Será que foram PMs? Tenho minhas dúvidas. Esse assunto nem sequer foi tratado no Fórum das Associações, e a Asof é terminantemente contra. Buscaremos todos os meios legais de defender a PMDF e os policiais militares”, disse o presidente da Asof, tenente-coronel Jorge Eduardo Naime.

As graduações gerariam impacto financeiro de R$ 124 milhões ao Palácio do Buriti, mas serviriam, na avaliação de militares ouvidos pela reportagem, de combustível para manter a tendência de queda em boa parte dos índices de criminalidade registrados nas 32 regiões administrativas do Distrito Federal.

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