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Ex-capa da Playboy, Pâmela Pantera é condenada a 8 anos de prisão

A atriz pornô é apontada pela PCDF como integrante de organização criminosa formada por garotas de programa de luxo que atuam em Brasília

atualizado

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mulher alimentando tigre
1 de 1 mulher alimentando tigre - Foto: Reprodução

Conhecida nacionalmente após ser presa em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a garota de programa Flávia Tamayo, mais conhecida como Pâmela Pantera, foi condenada a oito anos de prisão pelo crime de tráfico de drogas e associação. A estrela da indústria de filmes eróticos foi alvo da ação que desmantelou um esquema de tráfico de drogas conduzido por uma organização criminosa formada por prostitutas.

Pantera chegou a ficar presa no Espírito Santo entre junho e setembro do ano passado e, após ser transferida para o DF, passou a usar tornozeleira eletrônica em prisão domiciliar durante a instrução do processo penal. A Justiça determinou que a garota de programa cumpra a pena em regime semiaberto. No entanto, a decisão ainda cabe recurso.

As investigações conduzidas pelas 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) apontaram que a atriz pornô e seu bando eram especializados em realizar a venda e distribuição de entorpecentes, principalmente drogas sintéticas e cocaína, a clientes de alto poder aquisitivo do DF.

Capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy, a atriz de películas produzidas pela franquia Brasileirinhas oferecia uma espécie de cardápio sexual aos clientes mais assíduos. Os preços mais sofisticados sempre eram acompanhados de carreiras de pó.

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Ela tem 120 mil seguidores nas redes sociais
Flávia é famosa na indústria do cinema pornô
A garota de programa morava em Águas Claras
A garota de programa também foi capa da Sexy
A jovem de 22 anos posou para a Playboy em Portugal
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A garota de programa já foi presa em Florianópolis

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Ela tem 120 mil seguidores nas redes sociais

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Flávia é famosa na indústria do cinema pornô

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A garota de programa morava em Águas Claras

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A garota de programa também foi capa da Sexy

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A jovem de 22 anos posou para a Playboy em Portugal

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Flávia Tamayo também é conhecida como Pâmela Pantera

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A garota de programa faz sucesso nas redes sociais

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A garota venderia cocaína para os clientes mais abastados

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A morena coleciona clientela formada por servidores públicos federais

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A garota de programa atendia em um flat de luxo no Setor Hoteleiro Norte

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Apartamentos de Flávia Tamayo foram alvo de busca e apreensão

Prisão

Flávia Tamayo acabou presa pela Polícia Civil do Espírito Santo, que deu continuidade à Operação Rede, realizada em junho pela PCDF, quando mais de 200 policiais  cumpriram 37 mandados de busca e apreensão e prisão.

De acordo com a Polícia Civil, logo após ser dada voz de prisão, a mulher quis chamar a atenção de clientes do hotel, fazendo um escândalo. A corporação detalha que, aos berros, Flávia tentou tirar a própria roupa, sendo impedida pelos agentes que atuavam na apreensão.

Com a jovem, foi apreendida pequena quantidade de droga para consumo próprio, um valor não divulgado de dinheiro em espécie e um celular.

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Garotas de programa do DF foram alvo de apuração da PCDF
A garota de programa estaria viajando a trabalho quando seus imóveis foram alvo de busca
A suspeita estava em Florianópolis no momento da operação
A garota de programa foi monitorada pela PCDF
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O caso de Flávia é apurado pela PCDF

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Garotas de programa do DF foram alvo de apuração da PCDF

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A garota de programa estaria viajando a trabalho quando seus imóveis foram alvo de busca

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A suspeita estava em Florianópolis no momento da operação

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A garota de programa foi monitorada pela PCDF

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Operação Rede

As investigações que embasaram a operação coordenada pela PCDF duraram dois anos. Durante a ação deflagrada em junho, policiais da 5ª DP apreenderam grande quantidade de cocaína, lança-perfume, além de arma de fogo e munições. As mulheres negociavam programas sexuais regados a pó para uma clientela seleta.

De acordo com investigações da 5ª DP, não há conexão entre os núcleos criminosos, mas todos exercem funções parecidas: a distribuição dos entorpecentes para traficantes menores e usuários que ficam na ponta do esquema.

À época, no DF, a operação cumpriu mandados de busca e apreensão em Águas Claras, Candangolândia, Setor Hoteleiro Norte, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Planaltina, Brazlândia, Lago Norte e Goiânia (GO). Entre os alvos da operação, havia um terceiro grupo, especializado na distribuição de drogas na região central de Brasília. Os criminosos adotaram o sistema delivery, fazendo a entrega diretamente para os usuários.

 

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