1 de 1 Violência contra a mulher
- Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
A segunda edição do projeto Elas com Elas ocorrerá de 11 a 13 de maio, de forma gratuita, no Centro Social João Paulo II, no Paranoá. O objetivo do encontro é auxiliar mulheres no enfrentamento à violência física e psicológica, além de promover ações de capacitação para o mercado de trabalho na pós-pandemia. As inscrições podem ser feitas pelo site até o fim do projeto.
Será possível acompanhar os encontros de forma presencial e on-line. Os temas abordarão: violência doméstica e as formas de enfrentamento; empreendedorismo feminino: a psicologia e a mulher contemporânea; segurança pública cidadã mulher, conhecendo e protegendo; entre outros assuntos.
Violência contra a mulher: identifique e saiba como denunciar
15 imagens
1 de 15Getty Images
2 de 15
A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado
Hugo Barreto/Metrópoles
3 de 15
Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral
Arte/Metrópoles
4 de 15
A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhação
Hugo Barreto/Metrópoles
5 de 15
Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo
iStock
6 de 15
A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral
IStock
7 de 15
A violência pode ocorrer no âmbito doméstico, familiar e em qualquer relação íntima de afeto. Toda mulher que seja vítima de agressão deve ser protegida pela lei
Imagem ilustrativa
8 de 15
Segundo a Secretaria da Mulher, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. A pasta orienta que ameaças, violência, abuso sexual e confinamento devem ser denunciados
iStock
9 de 15
A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita pelo 190 da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Central de Atendimento da Mulher pelo 180 ou na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que funciona 24 horas
Rafaela Felicciano/Metrópoles
10 de 15
O aplicativo Proteja-se também é um meio de denúncia. Nele, a pessoa poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. É possível incluir fotos e vídeos à denúncia
Marcos Garcia/Arte Metrópoles
11 de 15
A Campanha Sinal Vermelho é outra forma de denunciar uma situação de violência sem precisar usar palavras. A vítima pode ir a uma farmácia ou supermercado participante da ação e mostrar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos ou em um papel
Rafaela Felicciano/Metrópoles
12 de 15
Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados e hotéis em todo DF que quiserem aderir à campanha devem enviar um e-mail para sinalvermelho@mulher.df.gov.br
Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
13 de 15
Os centros especializados de Atendimento às Mulheres (Ceams) oferecem acolhimento e acompanhamento multidisciplinar. Os serviços podem ser solicitados por meio de cadastro no Agenda DF
Agência Brasília
14 de 15
Homem que jogou água fervente na própria irmã é preso em Manaus
Agência Brasília
15 de 15
A campanha Mulher, Você não Está Só foi criada para atendimento, acolhimento e proteção às mulheres em situação de violência que pode ter sido consequência, ou simplesmente agravada, pelo isolamento resultante da pandemia. Basta ligar para 61 994-150-635
Hugo Barreto/Metrópoles
O último encontro do programa Elas com Elas, em março de 2022, reuniu mais de 250 mulheres. O objetivo é promover debates e realizar grande troca de experiência entre os participantes.
“Nesta edição, selecionamos temas importantes para que as mulheres que foram afetadas diretamente pela pandemia possam ter a oportunidade de se reerguerem, tanto na sua autoestima quanto na percepção de que há novas oportunidades no mercado de trabalho”, explica Flávia Portela, organizadora do programa.
Programe-se:
Data: 11, 12 e 13 de maio
Horário: das 18h30 às 21h30
Local: Arena Especial, nº 02, Lote 01 , Quadra 3, Centro Social João Paulo II – Paranoá.
Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram.
Quer receber notícias do DF direto no seu Telegram? Entre no canal do Metrópoles: https://t.me/metropolesdf.