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“Está garantida a presença”, diz Chico Vigilante sobre ida de Anderson Torres à CPI do DF

Acusado de omissão, Anderson Torres prestou depoimento à CPMI do 8/1, no Congresso Nacional, na terça-feira (8/8)

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ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres depõe na 11ª reunião da CPMI do 8 de Janeiro no congresso nacional - Metrópoles
1 de 1 ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres depõe na 11ª reunião da CPMI do 8 de Janeiro no congresso nacional - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, em andamento na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado Chico Vigilante (PT), garantiu a presença de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança do DF e ex-ministro da Justiça, para prestar esclarecimentos na sessão de quinta-feira (10/8).

“Está garantida a presença do Anderson Torres para depor na CPI que investiga os atos antidemocráticos”, disse o parlamentar.

Acusado de omissão, Torres depôs por mais de oito horas na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1, do Congresso Nacional, na última terça-feira (8/9).

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Anderson Torres em CPMI
Anderson Torres vai esperar análise de pedido de suspeição para se manifestar em processos administrativos na PF
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Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres foi indiciado por associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado

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Anderson Torres vai esperar análise de pedido de suspeição para se manifestar em processos administrativos na PF

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O ex-ministro utilizou a ocasião para se defender sobre a minuta do golpe: “Em 10 de janeiro, durante uma busca e apreensão em minha casa, a polícia encontrou um texto apócrifo, sem data, uma fantasiosa minuta que vai para a coleção de absurdos, que, constantemente, chegam aos detentores de cargos públicos. Vários documentos vinham de diversas fontes para que fossem submetidos ao ministro”, afirmou.

De acordo com Torres, a proposta era uma “aberração jurídica” e “imprestável para qualquer fim”. O ex-secretário de Justiça também negou ter encaminhado o documento para alguma outra autoridade.

Torres disse também que Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) falhou ao não cumprir o protocolo de ações integradas (PAI) elaborado diante dos protestos previstos para a data. Uma das consequências foi a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

O ex-secretário confirmou que assinou o PAI antes de viajar aos Estados Unidos, na sexta-feira (6/1), dois dias antes dos atos antidemocráticos. A estratégia proposta no documento, porém, não foi cumprida pela PMDF, segundo Torres. Ainda assim, ele se recusou a apontar os responsáveis pela falha na execução do plano de segurança.

Veja trecho do depoimento:

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