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Escola de Samambaia adota gestão compartilhada, a 14ª a seguir modelo

Unidade adotará modelo no qual os educadores cuidam da parte pedagógica, e os militares, da disciplina. Colégio é o 14º a seguir o programa

atualizado

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Foto: Álvaro Henrique, Ascom/SEEDF
Escola compartilhada DF
1 de 1 Escola compartilhada DF - Foto: Foto: Álvaro Henrique, Ascom/SEEDF

O Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia aprovou a implementação do programa de gestão compartilhada na escola. Com 96,7% dos votos a favor, a unidade da rede pública de ensino será a 14ª com atuação cívico-militar.

A escola atende 977 estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e iniciará o ano letivo de 2022 no novo modelo, que será realizado em parceria com o Ministério da Educação (MEC), por meio das Forças Armadas. 

Antes de serem feitas as votações, pais, alunos, responsáveis, sindicatos e servidores debateram e tirar dúvidas sobre o assunto. 

Veja imagens da votação:

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Com 96,7% de votos favoráveis, o Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia aprovou sua adesão ao projeto Escolas de Gestão Compartilhadas
O objetivo do projeto é promover a cultura de paz no âmbito escolar
O Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia é a 14ª escola a fazer parte do projeto
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Pais, responsáveis, professores e servidores participaram da votação

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Com 96,7% de votos favoráveis, o Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia aprovou sua adesão ao projeto Escolas de Gestão Compartilhadas

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O objetivo do projeto é promover a cultura de paz no âmbito escolar

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O Centro de Ensino Fundamental 507 de Samambaia é a 14ª escola a fazer parte do projeto

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Assim como as demais escolas que fazem parte da gestão compartilhada no DF, o CEF 507 de Samambaia foi escolhido tendo como critério o Indicador de Vulnerabilidade Escolar (IVE), que abrange dados de vulnerabilidade social, índices de criminalidade, de desenvolvimento humano e da educação básica.

O diretor do CEF 507, Elisson Pereira, ressalta que o projeto traz maior disponibilidade para professores realizarem o trabalho pedagógico com mais qualidade. “O professor sente-se refém, cansado e angustiado por ter de lidar com a violência. O fato de termos o apoio das Forças Armadas desonera os professores dessa questão, possibilitando que eles atuem na área que é da competência deles: lecionar”, reforça.

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