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Tiroteio entre bandidos do PCC termina com traficante morto no Entorno

Os envolvidos na balaria era Pedro Henrique Mendes Ferreira, de 28 anos, e Thiago Rodrigues Ferreira, de 31 anos, conhecido como “Ratão”

atualizado

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Foto colorida de capsulas de bala sobre asfalto - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de capsulas de bala sobre asfalto - Metrópoles - Foto: Getty Images

Um tiroteio na noite da última segunda-feira (17/6) terminou com a morte de um homem que já havia cumprido pena por tráfico de drogas na região de Niquelândia (GO), Entorno do DF. Os envolvidos na troca de tiros era Pedro Henrique Mendes Ferreira, 28 anos, e Thiago Rodrigues Ferreira, 31, conhecido como “Ratão”. Este último era foragido da Justiça.

Segundo a Delegacia de Homicídios e Grupo de Repressão a Narcóticos, ambos envolvidos faziam parte do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção paulista que tem células espalhadas por todo o Brasil, inclusive no Entorno do DF e na capital federal.

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) informou que Pedro Henrique estava armado, andando em uma moto na Avenida Meneses, quando foi alvejado por disparos de pistola. Mesmo atingido, ele conseguiu revidar e atingiu Ratão. No entanto, Pedro não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Thiago, por sua vez, foi socorrido e encaminhado ao hospital de Uruaçu, onde permanece internado e sem risco de morte.

Durante a ocorrência, a PMGO apreendeu uma pistola calibre 9 mm que pertencia a Thiago Ratão. Também foi revelado que o suspeito possui uma extensa ficha criminal, com antecedentes como roubo, homicídio e porte ilegal de arma de fogo, além de um mandado de prisão em aberto.

Pedro Henrique Mendes, também possuía histórico criminal, onde já havia cumprido pena no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia e estava em regime domiciliar. Durante o confronto, Pedro atirava com um revólver calibre 38 e também foi achado cinco porções de cocaína pura em seus bolsos.

Ainda não se sabe a motivação do conflito. As investigações seguem com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), que apura o tiroteio com morte.

Ratão deverá ser transferido para uma unidade prisional após se recuperar dos ferimentos, onde responderá pelo homicídio e as demais acusações pendentes.

 

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