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Perícia aponta causa da morte de casal que pulou de prédio em chamas

Graciane Rosa de Oliveira e Luiz Evaldo tentaram fugir de incêndio em apartamento, mas não sobreviveram à queda. Recém-nascido também morreu

atualizado

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O casal que pulou com o filho de um apartamento em chamas em Valparaíso, no Entorno do Distrito Federal, morreu de politraumatismo, segundo perícia realizada pela Polícia Técnico-Científica de Goiás.

Graciane Rosa de Oliveira, 35 anos, e Luiz Evaldo (foto em destaque), 28, além do filho deles recém-nascido, Leonardo, foram as vítimas do incêndio que atingiu um prédio nessa terça-feira (27/8).

A família estava em casa, no 7º andar de um residencial quando as chamas tomaram conta do local. Os três pularam da janela para tentar se salvar, mas morreram na queda.

Graciane trabalhava como especialista em extensão de cílios e atendia clientes em Valparaíso. Luiz atuou como repositor em mercados da região. Os dois estavam juntos desde 2019.

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Eles estavam juntos desde 2019
Leonardo no colo do pai, Luiz Evaldo, e Graciane
Graciane e Luiz Evaldo morreram ao tentar segurar filho do casal
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Graciane e Luiz Evaldo com a filha dela, de 11 anos

Reprodução/redes sociais
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Eles estavam juntos desde 2019

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Leonardo no colo do pai, Luiz Evaldo, e Graciane

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Graciane e Luiz Evaldo morreram ao tentar segurar filho do casal

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Incêndio

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) recebeu um chamado para a ocorrência por volta das 11h. No entanto, a situação se agravou rapidamente, segundo a corporação.

Graciane tinha outra filha, de 11 anos, que não estava na casa no momento do ocorrido.

Apesar de moradores apresentarem diversas versões quanto às causas do incêndio, o CBMGO destacou que a causa do incêndio só poderá ser determinada após perícia técnica detalhada no edifício.

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Tragédia abalou moradores do residencial
Filha de Graciane, uma menina de 11 anos, estava na escola na hora do ocorrido
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A ocorrência aconteceu no condomínio Parque das Árvores, no bairro Parque Rio Branco

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Tragédia abalou moradores do residencial

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Filha de Graciane, uma menina de 11 anos, estava na escola na hora do ocorrido

“Sensação de não ter o que fazer”

Moradora do primeiro andar do prédio, a pensionista Maria Portugal, de 70 anos, afirmou que também ouviu um barulho de explosão e desceu as escadas para sair do bloco. No térreo, ela viu o momento em que a família se jogou da varanda do imóvel e morreu.

“Desci assim que ouvi a explosão. Vi a cena toda [do casal se jogando], foi triste demais de ver. Quando eles caíram, eu saí aos gritos, não sabia nem o que fazer. Corri para um lado, para o outro. É uma sensação de não ter o que fazer.”

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