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PCGO prende suspeitos de tentarem matar mulher trans por vingança

A transexual é acusada de ter matado o pai de um dos autores dos disparos. Um terceiro envolvido foi descoberto e segue foragido

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A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), através do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos e Crimes Contra o Patrimônio (Genarc/Gepatri) prendeu, na tarde desta sexta-feira (26/7), os dois suspeitos por atirarem em uma transexual no bairro Cristal, em Cristalina (GO), região do Entorno do DF, no dia 3 de julho.
1 de 1 A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), através do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos e Crimes Contra o Patrimônio (Genarc/Gepatri) prendeu, na tarde desta sexta-feira (26/7), os dois suspeitos por atirarem em uma transexual no bairro Cristal, em Cristalina (GO), região do Entorno do DF, no dia 3 de julho. - Foto: Material enviado ao Metrópoles

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), por meio do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos e Crimes Contra o Patrimônio (Genarc/Gepatri) prendeu, na tarde desta sexta-feira (26/7), os dois suspeitos por tentarem matar uma mulher transexual no bairro Cristal, em Cristalina (GO), região do Entorno do DF, no dia 3 de julho.

Os criminosos abriram fogo contra a vítima após uma mulher encomendar a morte da trans. Por erro na execução, a vítima conseguiu fugir do local do crime, mesmo após ser atingida por um tiro,  que lhe atingiu as costas. Ferida, ela foi levada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local e encaminhada para o Hospital Regional de Luziânia, onde precisou ser submetida a uma cirurgia de emergência.

Segundo as investigações, a motivação do crime foi por vingança. A mulher trans é acusada, pelos autores dos disparos, de ter matado o pai de um deles.

Uma amiga da mulher trans, que também estava envolvida na cena da morte do pai de um dos autores, teria sido a mandante do crime contra ela. Após uma briga entre elas, a mandante planejou se unir aos atiradores e planejou o homicídio com a dupla, que já havia motivos para matá-la.

Os suspeitos, no dia da prisão da mandante, foram apontados por ela como executores dos disparos e acabaram detidos, mas liberados no mesmo dia após o interrogatório, por falta de provas. Em novas investigações, a PCGO conseguiu unir provas suficientes e confirmou a participação dos criminosos, que tiveram as prisões efetuadas na tarde desta sexta.

Veja:

Nas investigações também foi identificado um terceiro suspeito que ajudou nos disparos contra a transexual. Trata-se do sobrinho da mandante do crime, que segue foragido. Agora, os autores dos disparos seguem presos e estão à disposição do Poder Judiciário.

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