1 de 1 Postos de saúde registram filas para a vacinação contra a Covid-19 em SP
- Foto: Fábio Vieira/Metrópoles
Em mais uma queda consecutiva, a taxa de transmissão da Covid-19 no Distrito Federal ficou em 0,83 nesta terça-feira (22/2). Na segunda-feira (21), o índice estava em 0,87, e na sexta manteve-se abaixo de 1,00 pela primeira vez no ano.
O número, que informa a taxa de transmissão do vírus, consta no mais recente boletim da Secretaria de Saúde do DF. Quando o indicador está menor que 1, significa que a pandemia diminui e, por isso, o resultado é usado como referência para especialistas.
Veja o gráfico que mostra a evolução da taxa de transmissão:
Novos casos e mortes
Apesar da queda na taxa de transmissão, apenas nas últimas 24 horas foram confirmadas 1.825 novas infecções pela doença na capital. Desde o início da pandemia até as 17h desta terça-feira, o Distrito Federal notificou 677.699 casos de Covid-19.
Do total de ocorrências computadas, 11.377 evoluíram a óbito. A diretoria de Vigilância Epidemiológica do DF contabilizou 16 mortes ocasionadas.
9 imagens
1 de 9
Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19
Istock
2 de 9
A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 9
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Tomaz Silva/Agência Brasil
4 de 9
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Hugo Barreto/Metrópoles
5 de 9
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
Westend61/GettyImages
6 de 9
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
Rafaela Felicciano/Metrópoles
7 de 9
Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer
Arthur Menescal/Especial Metrópoles
8 de 9
As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea
Rafaela Felicciano/Metrópoles
9 de 9
Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19
Vinícius Schmidt/Metrópoles
Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram.