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Em feriado do Dia do Evangélico, bolsonaristas se reúnem na Esplanada

Aproximadamente 200 bolsonaristas se concentram em frente ao Congresso Nacional para continuar atos promovidos na área do QG do Exército

atualizado

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Grupo de pessoas trajadas com roupas nas cores da bandeira do Brasil e camisetas amarelas, em gramado em frente ao Congresso Nacional, em Brasília - Metrópoles
1 de 1 Grupo de pessoas trajadas com roupas nas cores da bandeira do Brasil e camisetas amarelas, em gramado em frente ao Congresso Nacional, em Brasília - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles

Cerca de 200 apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ocupam a Esplanada dos Ministérios, na manhã desta quarta-feira (30/11), para participar de manifestação marcada para o feriado distrital do Dia do Evangélico.

A reunião dos grupos dá continuidade aos protestos que ocorre em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília. No Setor Militar Urbano (SMU), manifestantes bolsonaristas estão acampados há um mês, sem aceitar o resultado das eleições de 2022.

Os grupos do QG planejavam se deslocar até a Esplanada dos Ministérios, em um movimento que chamam de “marcha da liberdade”. No entanto, entraram em um acordo, por volta das 9h50, e optaram por continuar no quartel-general.

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Polícia Militar controla pontos de bloqueio para veículos na Esplanada dos Ministérios
Mais pessoas começaram a chegar por volta das 9h desta 4ª feira (30/11)
Há previsão de que manifestantes acampados em frente ao Quartel-General do Exército se desloquem para a Esplanada
Manifestantes são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL)
Protesto acontece na Esplanada do Ministério, em Brasília
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Esplanada está interditada

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Polícia Militar controla pontos de bloqueio para veículos na Esplanada dos Ministérios

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Mais pessoas começaram a chegar por volta das 9h desta 4ª feira (30/11)

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Há previsão de que manifestantes acampados em frente ao Quartel-General do Exército se desloquem para a Esplanada

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Manifestantes são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL)

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Protesto acontece na Esplanada do Ministério, em Brasília

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Povo diz que "Justiça foi corrompida"

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Indígenas também participam de manifestação

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Povo está vestido com as cores da bandeira do Brasil

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Protesto acontece nesta quarta-feira (30/11)

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Por volta das 9h, cerca de 50 pessoas vestidas com roupas nas cores da bandeira  nacional brasileira se concentram em frente ao Congresso Nacional. A expectativa delas é de que o ato cresça durante o dia, mesmo com o tempo nublado e a ventania desta manhã.

Nessa terça-feira (29/11), a Esplanada voltou a ficar parcialmente fechada. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) informou que não há previsão de liberação das pistas.

Ao menos cinco ônibus e micro-ônibus, além de vans e automóveis da corporação estão no local para acompanhar a mobilização. O perímetro do Ministério da Justiça ao Palácio do Itamaraty até a Praça dos Três Poderes está bloqueado apenas para veículos.

Grupos de indígenas chegaram em dois ônibus e se juntaram aos bolsonaristas. O cacique da tribo Xavantes de Mato Grosso, Pedro Paulo, disse não aceitar que “corruptos” assumam a gestão do país. “Estamos juntos nesse apoio ao movimento, para não deixar uma pessoa corrupta governar nosso Brasil”, disse.

Veja imagens:

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Manifestantes apresentam cartazes com mensagens em português e inglês
Indígena segura faixa com mensagem: "Justiça corrompida, Senado e Congresso não escutam o povo"
Grupos se concentram na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional
Protesto ocorre nesta quarta-feira (30/11), feriado distrital do Dia do Evangélico
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Grupos de indígenas apoiadores de Bolsonaro participam do ato

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Manifestantes apresentam cartazes com mensagens em português e inglês

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Indígena segura faixa com mensagem: "Justiça corrompida, Senado e Congresso não escutam o povo"

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Grupos se concentram na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional

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Protesto ocorre nesta quarta-feira (30/11), feriado distrital do Dia do Evangélico

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Na ocasião, os grupos também criticaram o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.

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