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Chapa com Grass e Rosilene é oficializada para disputar GDF e Senado

Em lista completa de candidaturas homologadas há ainda velhos nomes da política brasiliense como Agnelo Queiroz, Wasny e Chico Vigilante

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Lançamento candidatura Grass ao governo do DF - Metrópoles
1 de 1 Lançamento candidatura Grass ao governo do DF - Metrópoles - Foto: Francisco Dutra/ Metrópoles

A Federação Brasil da Esperança no Distrito Federal oficializou neste domingo (24/7) os nomes que disputarão o governo do DF na Eleição 2022. Como já era esperado, a chapa formada por Leandro Grass (PV) e Olgamir Amancia (PCdoB) representará a aliança na capital federal, respectivamente como candidatos a governador e vice.

A professora Rosilene Corrêa (PT) é o nome indicado para concorrer ao Senado Federal.

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A professora Rosilene Corrêa (PT) é o nome para a batalha pelo Senado Federal.
A chapa será registrada no Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF)
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A Federação Brasil da Esperança no Distrito Federal lançou os nomes do deputado distrital Leandro Grass (PV) e da professora Olgamir Amancia (PCdoB) para concorrer ao cargo de governador e vice-governadora do DF, sucessivamente

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A professora Rosilene Corrêa (PT) é o nome para a batalha pelo Senado Federal.

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A chapa será registrada no Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF)

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Essa é a chapa que será registrada no Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF). Mesmo com a oficialização dos nomes, até o começo do período eleitoral, os concorrentes ainda não podem pedir votos e exibir os números eleitorais. Para Grass, ainda assim, a partir de agora a pré-campanha ganha condições para ser intensificada.

“A gente vem com um projeto muito forte, muito consistente, não só para governar o DF, mas também para termos no Legislativo, nacional e local, representações muito qualificadas, como a professora Rosilene”, iniciou.

“O que muda é que agora a gente intensifica essa apresentação para a população do DF para que ela saiba que não vai ficar refém da incompetência e da corrupção do governo Ibaneis”, pontou o candidato.

Presidente, governador e senador: veja quem são os pré-candidatos nas Eleições 2022

“Trabalhar para vencer”

Segundo Grass, a chapa não pretende participar como figurante na eleição, mas vai trabalhar para vencer nas urnas. Nas pesquisas recentes, no entanto, o nome de Grass ainda não figura no primeiro pelotão das intenções de voto.

“Pesquisa nesse momento não determina o que vai ser o processo eleitoral e nem o resultado das eleições. É uma fotografia do momento, as pessoas estão esperando ainda qual vai ser a candidatura de oposição ao governo Ibaneis. E seremos nós”, ressaltou.

Segundo Grass, é natural que o eleitorado ainda não conheça os candidatos da disputa, “mas no momento em que a campanha começar, as pessoas vão saber quem é quem”. “E vão fazer as suas escolhas. Em 1994, Cristovam Buarque foi nosso governador e, nessa mesma época, tinha apenas 1% das intenções de voto. E ganhou as eleições”, lembrou.

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Segundo a lei, para se associar em federações, os partidos deverão aprová-las por maioria absoluta das respectivas direções e, ao solicitar o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), precisarão ter um programa comum
O TSE determinou que a cota de gênero nas candidaturas proporcionais deve ser atendida tanto pela lista da federação quanto pelos partidos que a compõe, evitando, dessa forma, que as candidaturas femininas sejam concentradas nos partidos que menos recebem recurso
Um dos pontos da lei, no entanto, é o seguinte: se firmadas, as federações não poderão ser desfeitas depois da disputa eleitoral e terão de funcionar pelo período mínimo de quatro anos. Além disso, as entidades devem agir, no Parlamento, como uma única bancada
Devido a isso, além das federações consolidadas valerem para os cargos eletivos de 2022, também valerão na hora de lançar candidatos para vereador nas eleições municipais de 2024, uma vez que a duração é de, pelo menos, quatro anos e são válidas tanto para eleição majoritária quanto para a proporcional
Este mecanismo interessa, sobretudo, aos partidos menores por causa da ameaça da cláusula de barreira, que limita acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV às siglas que não atingirem um mínimo de votos nas eleições. Com a federação, as siglas somam o desempenho de todos os candidatos
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A Lei nº 14.208, sancionada em 2021, regulamentou a criação de federações partidárias no Brasil. Agora, passa a ser permitido que dois ou mais partidos políticos se unam para disputar as eleições

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Segundo a lei, para se associar em federações, os partidos deverão aprová-las por maioria absoluta das respectivas direções e, ao solicitar o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), precisarão ter um programa comum

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O TSE determinou que a cota de gênero nas candidaturas proporcionais deve ser atendida tanto pela lista da federação quanto pelos partidos que a compõe, evitando, dessa forma, que as candidaturas femininas sejam concentradas nos partidos que menos recebem recurso

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Um dos pontos da lei, no entanto, é o seguinte: se firmadas, as federações não poderão ser desfeitas depois da disputa eleitoral e terão de funcionar pelo período mínimo de quatro anos. Além disso, as entidades devem agir, no Parlamento, como uma única bancada

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Devido a isso, além das federações consolidadas valerem para os cargos eletivos de 2022, também valerão na hora de lançar candidatos para vereador nas eleições municipais de 2024, uma vez que a duração é de, pelo menos, quatro anos e são válidas tanto para eleição majoritária quanto para a proporcional

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Este mecanismo interessa, sobretudo, aos partidos menores por causa da ameaça da cláusula de barreira, que limita acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV às siglas que não atingirem um mínimo de votos nas eleições. Com a federação, as siglas somam o desempenho de todos os candidatos

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De acordo com especialistas, partidos menores têm na federação algo que pode lhe garantir a sobrevivência, além de não precisam abrir mão de muita coisa para entrar. Já os partidos grandes, que têm alternativas, abrem mão de muita coisa

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Segundo a lei, caso um partido deixe a federação depois de formalizada, ou seja, antes do prazo de quatro anos, não poderá ingressar em outra federação, não poderá celebrar coligação majoritária nas duas eleições seguintes e não poderá utilizar o Fundo Partidário durante o período em que deveria estar na federação

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A exceção a essa regra ocorre no caso de a federação ser extinta porque os partidos que a compõem vão se fundir ou porque um deles vai incorporar os demais

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Outro ponto é: um parlamentar eleito só pode sair do partido e da federação por justa causa, cujos casos estão previstos na lei eleitoral. Caso contrário, o político estará sujeito a penalidades

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Principais problemas no DF

Para Grass a volta da fome é o principal problema do DF atualmente. “Temos quase 300 mil pessoas que não têm dinheiro para comprar comida”, alertou. De acordo com o concorrente ao Buriti, a assistência social precisa ser reorganizada, inclusive para acabar com as filas nos CRAS. “Nossa primeira meta é reorganizar a assistência social e estabelecer a renda cidadã no DF, para que ninguém ganhe menos do que R$ 600”, destacou.

O segundo ponto crítico, segundo ele, é a crise da Saúde Pública. “Começando pela atenção primária. A gente parou em 60% de cobertura em 2018. Nosso objetivo é chegar a 100%”, prometeu. O candidato homologado considera que o terceiro problema mais grave do DF são as falhas no transporte público.

Rosilene ao Senado

Rosilene Corrêa, candidata ao Senado, também comentou sobre a necessidade de se intensificar a pré-campanha e ainda mais alianças com outros partidos. “Nós ainda estamos insistindo e apostando na possibilidade de que outros partidos, para além da federação, venham para a suplência do Senado. Da nossa parte há disposição para caminharmos juntos”, pontou.

Para Rosilene, a Educação e a Saúde precisam ser resgatadas após sucessivos cortes em nas áreas. Segundo a professora, caso o ex-presidente Lula (PT) seja eleito, ele vai precisar de apoio no Congresso Nacional para aprovar medidas necessárias para esses resgates. “O presidente Lula está crescendo nas pesquisas. Ele precisa ter uma senadora que comungue com ele”, ressaltou.

Veja quem são os candidatos da Federação Brasil da Esperança – PT-PV-PCdoB no DF:

Candidatos homologados do PT:

  • Senado
    • Rosilene
  • Federais
    • Erika Kokay
    • Agnelo Queiroz
    • Ruth Venceremos
    • Policarpo
    • Vanessa É o Bicho
  • Distritais
    • Chico Vigilante
    • Ricardo Vale
    • Mariana Rosa
    • Prof. Garibel
    • Gabriel Magno
    • Patrício
    • Lima
    • ColetivAÇÃO
    • Fátima Rôla
    • Meg Guimarães
    • Coletiva Somos
    • Coletive Chão
    • Fabiano Trompetista
    • João Dão
    • Cláudio Bessa
    • Thelma Mello

Candidatos homologados do PV:

  • Governo do DF
    • Leandro Grass
  • Distritais
    • Professor Marcos
    • Wasny
    • Waldir Cordeiro
    • Sandra Palmeira
    • Michelle Sales
    • Jeann Cunha
    • Mariana Almada
  • Federais
    • Prof. Reginaldo Veras
    • Louise Ferreira

Candidatos homologados do PCdoB:

  • Governo do DF
    • Olgamir Amância (vice)
  • Distritais
    • Professor Elias
    • Verônica Goulart
  • Federais
    • Ana Prestes
    • Flauzino

Dirigentes PV

  • Eduardo Brandão (presidente)
  • Nilton
  • Maranhão
  • Rayssa
  • Dr. Marcos
  • Antônio Carlos

Dirigentes PT

  • Jacy Afonso (presidente)
  • Arlete Sampaio
  • Magela (coordenador da campanha do Lula em Brasília)
  • Jacy Braga Peninha
  • Dirigentes PCdoB
  • João Vicente Goulart (presidente)
  • Gregory

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