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Educação planeja retomar aulas na rede pública do DF com modelo híbrido

Aulas começam em 8 de março, com proposta de ensino presencial e remoto. Definição depende do plano de vacinação da Secretaria de Saúde

atualizado

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Aluno com uniforme sentado em carteira azul, de costas, e outros alunos em sala de aula ao fundo
1 de 1 Aluno com uniforme sentado em carteira azul, de costas, e outros alunos em sala de aula ao fundo - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O secretário executivo de Educação do DF, Fábio de Sousa, informou, durante coletiva de encerramento do ano letivo de 2020, que a ideia inicial é voltar as aulas na rede pública em um sistema híbrido, ou seja, com aulas presenciais e remotas. As atividades serão retomadas no dia 8 de março.

Segundo o gestor, o retorno “ainda será definido, dependendo do plano de vacinação que a Secretaria de Saúde vai fazer em conjunto com a Educação”.

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Coletiva no Palácio do Buriti marcou o encerramento do ano letivo de 2020 no DF
Tiago Cortinaz, subsecrerário de Educação Básica
Leandro Cruz, secretário de Educação do DF
Leandro Cruz, secretário de Educação do DF, anunciou o retorno às aulas por ensino remoto devido aos casos de Covid-19
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Segundo Fábio de Sousa, secretário executivo de Educação do Distrito Federal (D), o ensino híbrido no DF depende do plano de vacinação

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Coletiva no Palácio do Buriti marcou o encerramento do ano letivo de 2020 no DF

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Tiago Cortinaz, subsecrerário de Educação Básica

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Leandro Cruz, secretário de Educação do DF

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Leandro Cruz, secretário de Educação do DF, anunciou o retorno às aulas por ensino remoto devido aos casos de Covid-19

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“Nós vamos manter todo o instrumento de tecnologia que temos hoje, mas é a pandemia que vai determinar como será o uso desse equipamento. Hoje, ele é utilizado para as aulas, mas pode ser que amanhã, com uma [eventual] volta 100% presencial, de todos os estudantes ao mesmo tempo, essa modalidade será usada como forma de reforço escolar”, acrescentou o secretário de Educação do DF, Leandro Cruz.

Balanço

No ano letivo de 2020 do Distrito Federal, 106 mil estudantes e 23 mil crianças matriculadas em creches foram contemplados pelo cartão alimentação escolar. O projeto teve investimento de R$ 133 milhões.

Em relação a obras e reformas nas unidades de ensino, a secretaria informou que destinou 210,6 milhões em recursos diretos para manutenção das escolas públicas do DF no ano passado. Dessa forma, segundo a pasta, a liberação pelo Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) em 2020 foi a maior da história.

 

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