Colégios Militares têm as maiores notas do Ideb no Distrito Federal
Colégio Militar Dom Pedro II foi o mais bem colocado ao se avaliar o fim do primeiro ciclo do ensino fundamental (5º ano). No desempenho do 9º ano, que antecede o ensino médio, as melhores notas ficaram, respectivamente, com o Colégio Militar de Brasília, o Dom Pedro II e o Colégio Militar Tiradentes
atualizado
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Os colégios militares do Distrito Federal lideram o ranking local das escolas públicas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (8/9) pelo Ministério da Educação (MEC). Entre as instituições avaliadas no final do primeiro ciclo do ensino fundamental (5º ano), o Colégio Militar Dom Pedro II recebeu a nota 7,7, enquanto a média na capital do país foi de 5,6.
Na sequência, aparecem as escolas Classe da 106 Norte e da 314 Sul, com notas de 7,4 e 7,3, respectivamente. As piores notas nesse ciclo de educação são das escolas classe Mestre Darmas, no Vale do Amanhecer; Engenho Velho, na Fercal; e Engenho das Lages, no Gama. Todas tiveram a nota 4,3, sendo que a meta do MEC para essas séries era chegar à média de 5,8.Quando se avalia o fim do ensino fundamental (9º ano), as primeiras três posições ficaram com as instituições de ensino militares: Colégio Militar de Brasília (7,2), Colégio Militar Dom Pedro II (6,7) e Colégio Militar Tiradentes (6,1).
As três piores posições pertencem ao Centro Educacional Gisno, na Asa Norte, com 1,8; ao Centro Educacional Pompílio Marques de Souza, em Planaltina, com 2,5 de nota; e, empatados em terceiro lugar, o Centro Educacional Professor Carlos Ramos Mota, em Sobradinho, e o Centro Educacional da 308 do Recando das Emas, com nota de 2,6.
Não foram divulgadas as notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do Ensino Médio. Segundo nota divulgada pelo MEC, “os resultados do ensino médio, diferentemente do ensino fundamental, foram obtidos a partir de uma amostra de escolas e, por isso, a análise apresentada não pode ser feita com as desagregações para a rede pública de ensino fundamental”.