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Alunos do colégio Santa Dorotéia propõem soluções para problemas do DF

Educação, saúde e segurança estão entre as preocupações dos pequenos estudantes

atualizado

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Mostra cultural “Minha casa minha responsabilidade” – Brasília(DF), 29/10/2016
1 de 1 Mostra cultural “Minha casa minha responsabilidade” – Brasília(DF), 29/10/2016 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

Diante das notícias ruins sobre a cidade em que vivem, alunos do colégio Santa Dorotéia, na 911 Norte, se propuseram a criar soluções para os mais variados problemas da capital do país. Para isso, pesquisaram sobre o funcionamento do governo local. Quiseram saber mais a respeito das principais dificuldades enfrentadas na educação, na saúde, na segurança e no meio ambiente.

As crianças, entre 6 e 11 anos, visitaram também diversos pontos da cidade, como a Esplanada dos Ministérios, o Congresso, a Torre de TV e a Biblioteca Nacional para entender o funcionamento do poder público. “Quisemos mostrar que Brasília vai muito além do que passa nos noticiários e propusemos que eles apontassem o que viam de positivo e o que podia melhorar onde vivem”, explica a coordenadora da instituição, Cândida Guth.

A partir dos estudos, fizeram livros, maquetes e obras de arte, mostrando como seria o DF ideal. “Acho que ainda há muita injustiça. Mas acredito que as coisas vão melhorar”, conta Lívia Lieggio, de 11 anos.

Já o aluno do 2º ano Matheus Mesquita de Oliveira, 7 anos, acredita que a segurança poderia melhorar. “Deveria ter mais policiais na rua. Tenho medo de roubarem minhas coisas.” O estudante Murilo Nasser, da mesma idade, já sabe da importância da educação. “Nem todos têm uma escola como a minha. Precisava de mais colégios.”

O diretor da escola, Rodrigo Santos, acredita que o evento ajuda na formação cívica e torna os cidadãos mais ligados à cidade onde vivem. “Podemos incentivar a responsabilidade pelo que está à nossa volta desde cedo. E vemos que a resposta, tanto de alunos quanto das famílias, é muito positiva”, relata.

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Uma maquete da Brasília ideal foi montada na escola
Os alunos mais novos, de até quatro anos, produziram um jardim com objetos recicláveis para simbolizar a proteção do Cerrado
Uma das atividades desenvolvidas foi a produção de um livro com soluções para os problemas do DF
A arte de Brasília também esteve presente, como nos azulejos de Athos Bulcão
As alunas Lívia Lieggio (dir.) e Mariana Leocádio, de 11 anos, mostram suas obras com pontos marcantes da capital
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A coordenadora Cândida Guth explica a importância do projeto para que as crianças se sintam envolvidas com a cidade

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Uma maquete da Brasília ideal foi montada na escola

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Os alunos mais novos, de até quatro anos, produziram um jardim com objetos recicláveis para simbolizar a proteção do Cerrado

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Uma das atividades desenvolvidas foi a produção de um livro com soluções para os problemas do DF

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A arte de Brasília também esteve presente, como nos azulejos de Athos Bulcão

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As alunas Lívia Lieggio (dir.) e Mariana Leocádio, de 11 anos, mostram suas obras com pontos marcantes da capital

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Respeito às leis e tolerância com os próximos são valores presentes na Brasília idealizada pelas crianças

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