Domingo começa com comércio do DF obedecendo o lockdown
A princípio, o fechamento será de 15 dias. Em seguida, o GDF pretende permitir o retorno aos poucos. Medidas começaram neste domingo (28/2)
atualizado
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A manhã do primeiro dia no Distrito Federal sob o novo decreto que impõe um lockdown para tentar frear o avanço da Covid-19 foi de respeito às normas impostas. Neste domingo (28/2), até mesmo estabelecimentos que poderiam abrir ficaram fechados.
No Plano Piloto, os únicos estabelecimentos abertos eram farmácias, padarias e mercados. As entrequadras comerciais tinham pouquíssimo movimento.
Na 408/409 Norte, restaurantes e lojas estavam fechados. Já na 105/106 Norte, apenas duas drogarias e um supermercado tinham as portas abertas.
A Candangolândia também contava com poucos locais abertos. Os vários salões de beleza e barbearias da QR 3 amanheceram com portas baixadas. O único local funcionando era um mercado na rua comercial da quadra.
A feira permanente da cidade estava totalmente fechada. Alguns restaurantes abriam já se preparando para o almoço, que pode ser servido em regime de retirada, sem consumo no local.
Uma das principais vias do Núcleo Bandeirante, a 2ª Avenida, não tinha desrespeito ao decreto. Os vários estabelecimentos em sequência da rua estavam fechados. Apenas padarias e farmácias abriram as portas.
O Mercado Central da cidade também não abriu. Já a feira permanente estava aberta, mas seguiu o disposto no decreto: apenas gêneros alimentícios eram vendidos e os restaurantes estavam com as mesas recolhidas. O único desrespeito era não ter um responsável por aferir a temperatura na entrada.