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DF tem falta de vacinas contra Covid em alguns postos. Saiba aonde ir

Secretaria de Saúde do DF informou que espera receber de ministério 30 mil novas doses de vacinas contra a Covid-19 ainda nesta 4ª feira

atualizado

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Seringa cotendo a vacina bivalente contra Covid
1 de 1 Seringa cotendo a vacina bivalente contra Covid - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Algumas unidades de saúde do Distrito Federal registraram falta de doses de vacinas contra a Covid-19 nesta quarta-feira (13/12). A indisponibilidade de estoque aconteceu dias após o início da aplicação do reforço da vacina Pfizer bivalente em pessoas de 60 anos ou mais, além de outros grupos específicos.

Em relação ao caso, a Secretaria de Saúde (SES-DF) informou a expectativa é de que o Ministério da Saúde entregue 30 mil doses, ainda nesta quarta-feira (13/12), para abastecimento de todo o Distrito Federal. Os postos de vacinação atualizados podem ser conferidos no site da pasta.

Imunização completa

Para receber a bivalente, além de fazer parte do público-alvo, é necessário ter recebido a dose mais recente de imunizante há mais de 6 meses.

Para estar em dia com a vacinação contra a Covid-19 no Brasil, as pessoas acima de 18 anos devem ter recebido a primeira e a segunda dose contra o vírus, e o reforço — com vacina bivalente —, aplicado quatro meses após a cobertura inicial.

Quem tomou duas doses de reforço após o esquema primário também deve receber a terceira dose com a bivalente. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose do reforço precisará iniciar ou reiniciar o esquema vacinal, com recebimento de dose monovalente, antes de tomar a atualmente disponível.

No caso das crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses, são aplicadas três doses de Pfizer Baby, com intervalo de quatro semanas entre as duas primeiras e de oito semanas entre a segunda e a terceira. As crianças de 3 e 4 anos que tomaram duas doses de Coronavac devem receber o reforço quatro meses após a segunda.

O público de 5 a 11 anos recebe a vacina Pfizer Pediátrica. O esquema primário é de duas doses, com intervalo de 21 dias entre elas. Já o reforço, a terceira dose, deve ser aplicado quatro meses após a segunda.

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde
Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama
<strong>Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca</strong> em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron
Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar <strong>fadiga</strong> -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições
<strong>Dores musculares</strong> por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus
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Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundo

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama

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Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron

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Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições

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Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus

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Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e Ômicron

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Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir.

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