metropoles.com

DF tem apenas um leito de UTI Covid para adulto vago nesta segunda

Ao todo, 41 pacientes com suspeita ou confirmação da infecção estão na fila de espera. Taxa de ocupação geral é de 91,18%

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/ Metrópoles
Médicos tiram maca de dentro da ambulância
1 de 1 Médicos tiram maca de dentro da ambulância - Foto: Rafaela Felicciano/ Metrópoles

As UTIs Covid-19 no Distrito Federal seguem próximo da capacidade máxima de lotação. Na manhã desta segunda-feira (7/2), segundo o painel InfoSaúde – atualizado às 8h25 – resta apenas uma vaga para pacientes adultos com sintomas graves da doença em hospitais públicos da capital.

A taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) voltadas para pacientes adultos com Covid-19 na rede pública está em 98,86% nas primeiras horas desta manhã. A ocupação atual de UTIs para tratamento do novo coronavírus, no geral, é de 91,18%.

A lista de espera por UTIs na rede pública de saúde tem 41 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.

Como a Covid age em nosso organismo:

12 imagens
Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
1 de 12

Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

Getty Images
2 de 12

Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

Getty Images
3 de 12

No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
4 de 12

Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

Getty Images
5 de 12

Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
6 de 12

A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

Getty Images
7 de 12

Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
8 de 12

A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

Pixabay
9 de 12

Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

Getty Images
10 de 12

Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

Getty Images
11 de 12

Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

Getty Images
12 de 12

A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

“Esperamos que esta seja a última onda”, diz Ibaneis sobre Ômicron

Atualmente, há 93 leitos para Covid-19 ocupados e nove vagos na rede pública. No entanto, entre as unidades disponíveis, há apenas uma UTI adulto livre. Outros 15 leitos estão bloqueados ou aguardam liberação.

Saúde abre seleção para contratação temporária de 100 médicos no DF

Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública são: quatro pediátricos no Hospital da Criança de Brasília (HCB), quatro neonatais no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e um leito adulto no Hospital Daher do Lago Sul. Não há vagas em outras unidades públicas de saúde.

A rede privada está com taxa de ocupação de leito adulto em 81,38%. São 120 leitos de UTI Covid-19 preenchidos, 28 disponíveis e um bloqueado. Os leitos pediátricos dos hospitais particulares atingiram 66,67%.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?