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DF tem 8 leitos públicos vagos de UTI Covid para adulto nesta 4ª feira

A taxa de ocupação de UTIs voltadas para pacientes adultos com Covid-19 na rede pública está em 91%. Há quatro pessoas na fila de espera

atualizado

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Ocupação UTIs DF
1 de 1 Ocupação UTIs DF - Foto: Rafaela Felicciano/ Metrópoles

Os leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) para Covid-19 no Distrito Federal estão perto da capacidade máxima de lotação. Na manhã desta quarta-feira (23/2), segundo o painel InfoSaúde — atualizado às 6h25 —, restam oito vagas para pacientes adultos com sintomas graves da doença em hospitais públicos da capital.

A taxa de ocupação de UTIs voltadas para pacientes adultos com Covid-19 na rede pública está em 91%. A lista de espera por um leito na rede pública de saúde tem quatro pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.

Como a Covid-19 age no nosso organismo:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

Atualmente, há 99 leitos para Covid-19 ocupados e 10 vagos na rede pública. São apenas dois leitos vagos para tratamento neonatal. As vagas para pacientes pediátricos atingiram 100% de ocupação nesta manhã.

Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública são: três adultos e dois neonatais no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), dois adultos no Hospital Regional da Samambaia (Hrsam), dois adultos no Hospital Daher Lago Sul e uma vaga para adulto no Hospital Home. Não há vagas nas demais unidades públicas de saúde.

Rede privada

A rede privada está com taxa de ocupação de leito adulto em 75,34%. São 120 leitos de UTI Covid-19 preenchidos e 29 disponíveis. Os leitos pediátricos dos hospitais particulares atingiram 100% de ocupação, de acordo com a última atualização do sistema, às 7h55 desta segunda.

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