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DF tem 5 leitos de UTIs Covid vagos, com ocupação total em 95,37%

A taxa de ocupação de UTIs voltadas para pacientes adultos com Covid-19 na rede pública está em 97,78% na manhã desta terça-feira (15/2)

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Emergência do Hospital de Base
1 de 1 Emergência do Hospital de Base - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

As UTIs Covid-19 no Distrito Federal seguem perto da capacidade máxima de lotação. Na manhã desta terça-feira (15/2), segundo o painel InfoSaúde – atualizado às 6h25 – restam cinco vagas para pacientes com sintomas graves da doença em hospitais públicos da capital.

A taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) voltadas para pacientes adultos com Covid-19 na rede pública estava em 97,78 nas primeiras horas desta manhã. A ocupação atual de UTIs para tratamento do novo coronavírus, no geral, é de 95,37%.

A lista de espera por UTIs na rede pública de saúde tem 29 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.

Como a Covid age em nosso organismo:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

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Atualmente, há 103 leitos para Covid-19 ocupados e cinco vagos na rede pública. No entanto, entre as unidades disponíveis, há apenas duas UTIs adulto livres. Outros 13 leitos estão bloqueados ou aguardam liberação.

Saúde abre seleção para contratação temporária de 100 médicos no DF

Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública são: um pediátrico no Hospital da Criança de Brasília (HCB), dois neonatais no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), um adulto no Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e um leito adulto no Hospital Home. Não há vagas nas demais unidades públicas de saúde.

A rede privada está com taxa de ocupação de leito adulto em 78,17%. São 114 leitos de UTI Covid-19 preenchidos e 31 disponíveis. Os leitos pediátricos dos hospitais particulares atingiram 100% de ocupação, de acordo com a última atualização do sistema, às 19h55 dessa segunda-feira (14/2).

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