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DF: Saúde monitora 6 passageiros do mesmo voo de pacientes com Ômicron

Secretaria do DF diz que não considera os pacientes suspeitos, mas o Ministério da Saúde garante que os casos estão em investigação

atualizado

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Variante possui 50 mutações já descobertas
1 de 1 Variante possui 50 mutações já descobertas - Foto: Shutterstock

O secretário de Saúde general Manoel Pafiadache anunciou, nesta quinta-feira (2/12) , que seis passageiros do voo Guarulhos-Brasília, que estavam acomodados próximos aos dois moradores do DF infectados com a nova variante Ômicron, estão sendo monitorados.

Dos seis casos em investigação, 5 adultos estão vacinados. Uma criança, por ter menos de 12 anos, não recebeu nenhuma dose do imunizante. Até a última atualização desta reportagem, três pacientes haviam feito a coleta e o restante estava agendado para a tarde desta quinta. O resultado deve sair nesta sexta-feira (3/12).

Infectados com a Ômicron no DF: sintoma leve e assintomático

Mais cedo, o governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) confirmou dois novos casos da variante Ômicron da Covid-19 no Distrito Federal. Os passageiros vieram da África do Sul e passaram por Guarulhos antes se deslocarem para o Aeroporto Internacional de Brasília nessa segunda (29/11).

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

Ambos os casos confirmados com a variante Ômicron tomaram as três dose da vacina. Um está assintomático enquanto o outro caso apresenta sintomas leves.

Além dos dois casos da Ômicron no DF, há mais três em São Paulo. O 3º caso, confirmado na quarta-feira (1º/12), é de um homem de 29 anos que veio da Etiópia, na África, e desembarcou no Aeroporto de Guarulhos no dia 27 de novembro.

Dois infectados com a Ômicron no DF tomaram vacina contra Covid-19

Ômicron no mundo

A nova variante do coronavírus preocupa o mundo. Casos da cepa registrada pela primeira vez em Botsuana, na África, já foram confirmados na África do Sul, Bélgica, Israel e Hong Kong.

Autoridades internacionais estão aumentando as medidas de restrição para evitar a entrada da variante em seus territórios, pois os cientistas têm alertado que a quantidade de mutações faz desta versão do vírus a “mais significativa” até aqui.

Veja o que se sabe até o momento sobre a Ômicron:

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Pfizer e AstraZeneca são desenvolvedoras das principais vacinas contra a Covid-19
A Ômicron é considerada pela OMS como uma variante de preocupação. Ainda não se sabe se ela resiste à proteção oferecida pelas vacinas contra a Covid-19
Laboratórios estudam fabricação de nova vacina contra variante Ômicron
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Vacinação contra a Covid-19

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Pfizer e AstraZeneca são desenvolvedoras das principais vacinas contra a Covid-19

Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
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A Ômicron é considerada pela OMS como uma variante de preocupação. Ainda não se sabe se ela resiste à proteção oferecida pelas vacinas contra a Covid-19

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Laboratórios estudam fabricação de nova vacina contra variante Ômicron

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