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DF registra 3ª maior alta no preço da cesta básica, diz Dieese

Apesar da terceira alta no conjunto de alimentos, DF ainda fica em sexto no valor da cesta básica, estipulado em R$ 703,93

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Consumidor escolhe verduras de caixas na Ceasa, no DF, segurando sacola amarela nas costas - Metrópoles
1 de 1 Consumidor escolhe verduras de caixas na Ceasa, no DF, segurando sacola amarela nas costas - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

No mês de julho, o Distrito Federal registrou a terceira maior alta no conjunto dos alimentos básicos no comparativo entre as capitais dentro do levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). À frente da capital federal (0,80%), estão Vitória (1,14%) e Salvador (0,98%) respectivamente. O órgão realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.

Em relação ao valor da cesta, o DF ocupa a sexta posição, com custo de R$ 703,93. Apesar da variação mensal negativa (-2,13%), São Paulo apresenta maior despesa total, com R$ 760,45. Todas as cidades presentes no levantamento registraram elevação de preços. A capital federal ficou em quarto lugar (13,25%).

Tabela julho de 2022 dieese preço cesta básica

Em relação à produtos específicos, a capital federal acumulou maior elevação no quilo do pão francês (4,36%) e a segunda alta do levantamento no preço da farinha de trigo (6,11%). Cotado como um dos vilões do carrinho de compras, o pão de sal teve escalada no valor em todas as capitais pesquisadas nos últimos 12 meses. No DF, foi onde subiu mais (28,56%).

Na contramão da escalada, a batata passou a aliviar um pouco o bolso dos brasilienses com a segunda maior queda registrada (-22,46). De acordo com o Dieese, a oferta foi normalizada por conta da colheita da safra de inverno.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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De acordo com o Dieese, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.388,55 ou 5,27 vezes o mínimo de R$ 1.212.

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