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DF registra 16 mortes por Covid nesta segunda e bate recorde do ano

Segundo boletim da Secretaria de Saúde, todos os pacientes tinham comorbidades. Do total, 11 eram diagnosticados com cardiopatias

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Enterro noturno / cemitério São Paulo
1 de 1 Enterro noturno / cemitério São Paulo - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

O Distrito Federal bateu recorde de mortes em decorrência da Covid-19 em 2022. Nesta segunda-feira (14/2), o boletim da Secretaria de Saúde notificou 16 óbitos por conta do novo coronavírus. Até então, o maior número de vidas perdidas havia sido registrado na última sexta (11/2) ─ com 15 mortes.

Segundo o documento, todos os pacientes tinham comorbidades. Do total, 11 eram diagnosticados com cardiopatias. Além disso, 15 deles faleceram dentro de hospitais do DF. Apenas um faleceu em casa.

Outro dado é de que todos haviam sido imunizados com, pelo menos, a 2ª dose contra a Covid-19. Apenas quatro haviam recebido a dose de reforço. Metade dos mortos tinha 80 anos ou mais. Cinco faziam parte da faixa etária de 70 a 79 anos. E, o restante, tinha 50 anos ou mais.

Desde o início da pandemia, 662.020 pessoas foram infectadas com a Covid-19 no DF e 11.296 morreram em decorrência da doença.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

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Taxa de transmissão

Outro indicador usado para medir a progressão da Covid-19 é a taxa de transmissão. Esse cálculo determina quanto um infectado com o coronavírus propaga a doença para outras pessoas.

Nesta segunda, a taxa de transmissão do DF está em 1,11 ─ uma queda em relação ao índice da última sexta. O valor significa que 100 pessoas transmitem o vírus para outras 111. O valor da taxa de transmissão diminuiu se comparado com o da última sexta-feira, quando estava em 1,22.

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