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DF registra 13 mortes por Covid-19 nesta segunda, maior número em 2022

Desde o início da pandemia, a capital perdeu 11.230 vidas para o coronavírus. Taxa de transmissão está em 1,26

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
coveiros de cemitério municipal, em goiânia, goiás, enterram vítima de covid-19. rotina cansativa
1 de 1 coveiros de cemitério municipal, em goiânia, goiás, enterram vítima de covid-19. rotina cansativa - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Distrito Federal registrou 13 mortes em decorrência da Covid-19 nesta segunda-feira (7/2). Este é o maior numero de óbitos em um mesmo dia no ano de 2022. Desde a virada do ano, a capital passa por uma explosão de casos da doença, que, por causa do efeito da vacinação, não foi seguida pelo aumento do número de fatalidades.

Dos 13 mortos nesta segunda, 12 tinham comorbidades como imunossupressão, cardiopatia ou pneumopatia. Além disso, o DF contabilizou o terceiro maior número de novos casos em 2022, com 8.773 testes positivos para o novo coronavírus. O recorde deste ano ocorreu na última segunda-feira (31), com 11.508 casos.

Desde o início da pandemia, 640.006 pessoas foram infectadas com a Covid-19 e 11.230 morreram em decorrência da doença.

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Em dezembro de 2021, Israel tornou-se o primeiro país a anunciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 no mundo. Segundo o governo, o reforço ajudaria a nação a superar uma potencial onda de infecções pela variante Ômicron
No início de 2022, o país começou a oferecer a quarta dose da vacina Pfizer/BioNtech para pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde
Segundo estudo realizado em Israel, a quarta injeção em pessoas com mais de 60 anos as tornou três vezes mais resistentes ao coronavírus
O Chile e a Turquia também iniciaram a aplicação da segunda dose de reforço na população acima dos 60 anos
Os ministros da Saúde da União Europeia foram orientados, em janeiro deste ano, a se prepararem para distribuir a quarta dose do imunizante assim que os dados mostrarem que ela é necessária
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Inicialmente, apenas a população de imunocomprometidos poderia receber a segunda dose de reforço contra a Covid-19 no Brasil

Reprodução/Agência Brasil
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Em dezembro de 2021, Israel tornou-se o primeiro país a anunciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 no mundo. Segundo o governo, o reforço ajudaria a nação a superar uma potencial onda de infecções pela variante Ômicron

Agência Brasil
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No início de 2022, o país começou a oferecer a quarta dose da vacina Pfizer/BioNtech para pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde

Agência Brasil
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Segundo estudo realizado em Israel, a quarta injeção em pessoas com mais de 60 anos as tornou três vezes mais resistentes ao coronavírus

Agência Brasil
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O Chile e a Turquia também iniciaram a aplicação da segunda dose de reforço na população acima dos 60 anos

Agência Brasil
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Os ministros da Saúde da União Europeia foram orientados, em janeiro deste ano, a se prepararem para distribuir a quarta dose do imunizante assim que os dados mostrarem que ela é necessária

Agência Brasil
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No Brasil, nota técnica do Ministério da Saúde, emitida em dezembro de 2021, recomendou que, a partir de quatro meses, a dose fosse aplicada em todos os indivíduos imunocomprometidos, acima de 18 anos de idade, que receberam três doses no esquema primário

Agência Brasil
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Em 20 de junho, a recomendação abrangia toda a população com 40 anos ou mais

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Em Volta Redonda (RJ) e Botucatu (SP), as prefeituras ampliaram a quarta dose para idosos acima dos 70 anos, pois todos os óbitos registrados nas cidades ocorreram nessa faixa etária

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Desde então não houve redução da faixa etária

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Estados como Amazonas, Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo diminuíram a faixa etária por conta própria e hoje vacinam todos os adultos com 18 anos ou mais

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Em maio, o Ministério da Saúde passou a recomendar a aplicação do segundo reforço nos idosos com 60 anos ou mais

Agência Brasil
Taxa de transmissão

Outro indicador usado para medir a progressão da Covid-19 é a taxa de transmissão. Este cálculo determina quanto um infectado com o coronavírus propaga a doença para outras pessoas.

Nesta segunda-feira, a taxa de transmissão do DF está em 1,26, o que significa que 100 pessoas transmitem o vírus para outras 126. O valor da taxa de transmissão aumentou se comparado com o da última sexta-feira (4), quando estava em 1,20.

Veja no gráfico a evolução da taxa de transmissão no DF desde o início da pandemia:

gráfico

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