metropoles.com

DF não tem leito público de UTI Covid para adulto ou criança nesta 5ª

Taxa de ocupação está em 100% no DF. Só há dois leitos neonatais disponíveis na rede e 27 pessoas na fila para tratamento intensivo

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Aline Massuca/Metrópoles
COVID, RONALDO GAZOLLA, CTI - UTI - Profissionais de saúde
1 de 1 COVID, RONALDO GAZOLLA, CTI - UTI - Profissionais de saúde - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

A taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) voltadas para pacientes adultos e para crianças com Covid-19 na rede pública do Distrito Federal chegou a 100% nas primeiras horas desta quinta-feira (17/2). De acordo com o sistema InfoSaúde, do GDF, atualizado às 6h25, a ocupação atual de UTIs para tratamento do novo coronavírus, contabilizando os leitos neonatais, é de 98,18%.

A lista de espera por um leito na rede pública de saúde tem 27 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

13 imagens
Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
1 de 13

Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

GettyImages
2 de 13

Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

Getty Images
3 de 13

Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

Getty Images
4 de 13

Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

Freepik/Reprodução
5 de 13

Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
6 de 13

A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

Callista Images/Getty Images
7 de 13

A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

Andriy Onufriyenko/GettyImages
8 de 13

Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

GettyImages
9 de 13

Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

GettyImages
10 de 13

São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

Getty Images
11 de 13

As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

Getty Images
12 de 13

A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

NIAID/RML
13 de 13

A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash

Atualmente, há 108 leitos para tratamento de pacientes com Covid-19 ocupados e dois vagos na rede pública. No entanto, entre as unidades disponíveis, as duas são neonatais, não havendo UTIs adulto e pediátricas livres. Outros 11 leitos estão bloqueados ou aguardando liberação.

Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública estão no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Não há vagas em outras instituições públicas de saúde.

A rede privada está com taxa de ocupação de 81,25%. São 120 leitos de UTI Covid-19 preenchidos e 27 disponíveis. Os leitos pediátricos dos hospitais particulares atingiram 100% de ocupação, de acordo com a última atualização do sistema, às 19h55 de quarta-feira (16/2).

Ibaneis Rocha monitora ocupação de UTIs para voltar a liberar eventos

“Momento certo”

O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse nessa quarta-feira (16/2) que, além de avaliar a taxa de transmissão da Covid-19 para permitir a realização de eventos, observa a ocupação dos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) na capital. Ele afirmou que “no momento certo” irá anunciar a redução das restrições.

A fala do mandatário do DF ocorreu durante visita à Caravana do Empreendedor em Santa Maria. “Preciso, primeiramente, ter uma quantidade de leitos que atenda as necessidades da população com satisfação e uma redução na taxa de transmissão, que é o que já vem acontecendo. Os leitos, nós estamos providenciando com a licitação realizada pela Secretaria de Saúde”, destacou, referindo-se ao Hospital da Polícia Militar. Segundo ele, já são seis propostas em análise.

De acordo com o governador, a expectativa é anunciar em breve a volta dos eventos. “Precisamos retomar a economia com segurança. Temos a compreensão do setor de empreendedorismo e da área de eventos e sabemos que no momento certo isso vai ser feito. Não é vontade minha encerrar os eventos. A gente faz isso por uma necessidade. O resultado está acontecendo com a diminuição nas taxas de transmissão e esperamos, em breve, poder anunciar para todos vocês a redução dessas medidas restritivas”, finalizou.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?