DF: motorista de aplicativo está desaparecido desde segunda-feira
Márcio Rodrigues, 42 anos, saiu da casa da ex-mulher, na Estrutural, e não foi visto desde então
atualizado
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Parentes do motorista de transporte por aplicativo Márcio Rodrigues da Silva, 42 anos, registraram na 8ª Delegacia de Polícia (Setor de Indústria e Abastecimento) o desaparecimento dele. O homem não é visto desde as 17h40 de segunda-feira (21/10/2019).
De acordo com a ocorrência, Márcio da Silva, que mora no Riacho Fundo, foi visto pela última vez ao sair do endereço da ex-mulher, no Setor Oeste da Estrutural, em um carro GM Prisma prata.
A ex-esposa, Débora Pereira, 37, informou na unidade policial que os dois saíram durante o dia e, após resolverem pendências na rua, o motorista a deixou em casa e disse que iria para a residência dele. Até a manhã desta quarta-feira (23/10/2019), ele ainda não havia retornado. “Não tivemos nenhuma notícia. A última vez que ficou on-line no WhatsApp foi por volta das 18h de segunda-feira”, informou a mulher. Um amigo também tentou ligar para Márcio, mas o telefone está desligado.
No momento em que sumiu, Márcio vestia camisa social de manga longa e calça jeans de cor grafite escuro. Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Márcio deve ligar para o número 197, da Polícia Civil, ou para os celulares (61) 98503-8892 (Maycon Carvalho, amigo); ou (61) 98514-0119 (Débora Pereira, ex-mulher).
Assassinados
Somente neste mês, dois motoristas de aplicativo morreram no Distrito Federal. O corpo de Henrique Fabiano Dias Coelho, 25, foi encontrado no Setor de Transporte de Cargas na madrugada em 13 de outubro, e o de Tiego Cavalcante, dois dias antes, em Samambaia.
Henrique morreu após ser estrangulado por adolescentes que pediram uma corrida. Um taxista o viu caído nas proximidades da Cidade do Automóvel. O Corpo de Bombeiros foi ao local e verificou que a vítima estava sem vida.
Já Tiego Cavalcante, 28, foi assassinado na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Samambaia na noite do dia 11 de outubro. Ele também trabalhava com aplicativo de transporte. Até agora, a polícia não identificou a autoria do crime.