DF: ex-jogador de futebol precisa da sua ajuda para tratar câncer
Amigos criaram vaquinha on-line para tentar ajudar Wanderson Guedes, conhecido como Andinho, que jogou pelo Ceilândia
atualizado
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Ex-jogador do Ceilândia, Wanderson Evangelista Guedes enfrenta uma batalha sofrida fora dos campos. E precisa da sua ajuda para tratar de um câncer, que já afeta o intestino reto e o fígado. Conhecido como Andinho, o atleta de 26 anos não pode trabalhar por conta das fortes dores provocadas pela doença.
Wanderson descobriu o câncer em dezembro de 2018, ao sentir um desconforto pelo corpo. Desde então, ele faz acompanhamento médico no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), na mesma cidade onde mora.
As despesas médicas do atleta estão sendo custeadas pela esposa, Giselle da Silva, que mora com o marido e com o filho de 3 anos do casal, Pietro Guedes.
Para ajudar a família, amigos criaram a campanha Todos pelo Andinho, uma vaquinha on-line que pretende arrecadar R$ 22 mil. O valor será utilizado para pagar procedimentos que não estão disponíveis na rede pública de saúde. “Estamos na fase de análise para descobrir qual tipo de tratamento será mais apropriado, mas a vaquinha também servirá para pagar o tratamento”, explica o atleta.
Um dos exames solicitados pelos médicos de Wanderson é conhecido como octreoscan (cintilografia). De acordo com o ex-jogador, a média de custo do procedimento varia entre R$ 4 e R$ 5 mil.
Caso o valor arrecadado na campanha seja maior que o necessário, o dinheiro será doado para instituições ou outras pessoas que precisem de tratamento para o câncer. As doações podem ser feitas por boleto bancário ou cartão de crédito.
Até o momento, já foram arrecadados R$ 430. Wanderson Guedes nasceu na cidade de Campos Belos, em Goiás, mas mora no Distrito Federal desde os 15 anos de idade. Fez parte de equipes de base em times como o Ceilândia Esporte Clube (de 2015 a 2017), do Brasiliense e o Santa Maria. Andinho também jogou nos times Cincão Esporte Clube, em Londrina, Caldas Novas, em Goiás, e Atlético, no Acre. No ano de 2015, ele retornou à equipe do Ceilândia, pela qual jogou até 2017.