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DF bate recorde de dias sem reduzir idade para vacinação contra Covid

Já são três meses e meio desde a última queda na faixa etária. A última foi anunciada em junho e incluiu pessoas com 35 anos ou mais

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1 de 1 Imagem colorida mostra uma pessoa sendo vacinada com uma agulha - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Distrito Federal está há três meses e meio sem reduzir a faixa etária do público-alvo da campanha de vacinação contra a Covid-19. A circular da Secretária de Saúde do DF (SES/DF), que ampliou a aplicação da quarta dose para pessoas de 35 anos ou mais, foi publicada em 30 de junho deste ano.

Desde então, foram incluídas crianças de quatro anos, mas, não houve mais anúncio de novas faixas etárias da vacinação em adultos. Este é o maior período sem ampliação da campanha desde que iniciou-se a aplicação do imunizante contra a Covid, em janeiro de 2021.

A vacinação com a quarta dose começou em 18 de janeiro deste ano, atendendo o público de 80 anos ou mais. Em abril, houve uma redução; duas em maio e três em junho.

Procurada, a Secretaria de Saúde informou que as reduções ou ampliações da campanha de vacinação contra a Covid-19 são de acordo com orientação do Ministério da Saúde. Apesar disso, a última nota técnica do ministério fala sobre inclusão de pessoas com 40 anos ou mais no cronograma, mas o DF já está na faixa etária de 35 anos

O Rio de Janeiro, por exemplo, vacina pessoas com 18 anos ou mais com a quarta dose desde julho.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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Cenário

Segundo o mais recente boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde, a taxa de transmissão da doença chegou a 1,07. Isso significa que um grupo de 100 pessoas é capaz de infectar outras 107. O número precisa ficar abaixo de 1 para que a pandemia esteja estatisticamente mais controlada.

Até o momento, o DF tem 839.752 casos confirmados de Covid desde o início da crise sanitária e 11.831 mortes. Para evitar a volta dos momentos mais críticos da pandemia no DF, a secretaria orienta que pessoas com sintomas gripais dirijam-se às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) a fim de realizar teste de detecção da doença e que toda a população complete o cronograma vacinal disponível para a idade.

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