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DF atinge 100% de ocupação de leitos UTI Covid adulto e pediátricos

Na manhã desta terça-feira, só há quatro leitos vagos neonatais na rede pública. Trinta e oito pessoas com suspeita da doença aguardam vaga

atualizado

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1 de 1 emergência df(4) - Foto: Fotos: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

A taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) voltadas para pacientes adultos e para crianças com Covid-19 na rede pública do Distrito Federal atingiu 100% nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (8/2). As informações constam no sistema InfoSaúde, do GDF, atualizado às 6h25.

A ocupação atual de UTIs para tratamento do novo coronavírus, no geral, é de 96,12%.

A lista de espera por UTIs na rede pública de saúde tem 38 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.

Como a Covid age em nosso organismo:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

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“Esperamos que esta seja a última onda”, diz Ibaneis sobre Ômicron

Atualmente, há 99 leitos para Covid-19 ocupados e apenas quatro vagos na rede pública. No entanto, entre as unidades disponíveis, todas são neonatais. Outros 15 leitos estão bloqueados ou aguardando liberação.

Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública são: quatro neonatais no Hospital Regional da Asa Norte (Hran).

A rede privada está com taxa de ocupação de leito adulto em 84,93%. São 126 leitos de UTI Covid-19 preenchidos e 23 disponíveis. Os leitos pediátricos dos hospitais particulares atingiram 66,67%.

Mortes

DF registra 13 mortes por Covid-19 nesta segunda, maior número em 2022

O Distrito Federal registrou 13 mortes em decorrência da Covid-19 nessa segunda-feira (7/2). Este é o maior numero de óbitos em um mesmo dia no ano de 2022. Desde a virada do ano, a capital passa por uma explosão de casos da doença, que, por causa do efeito da vacinação, não foi seguida pelo aumento do número de fatalidades.

Dos 13 mortos nessa segunda, 12 tinham comorbidades, como imunossupressão, cardiopatia ou pneumopatia. Além disso, o DF contabilizou o terceiro maior número de novos casos em 2022, com 8.773 testes positivos para o novo coronavírus. O recorde deste ano ocorreu na última segunda-feira (31/1), com 11.508 casos.

Desde o início da pandemia, 640.006 pessoas foram infectadas com a Covid-19, e 11.230 morreram em decorrência da doença.

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