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Detran-DF autoriza 180 novos motoristas a fazer transporte escolar

O Detran também ampliou o período para a conclusão da vistoria dos veículos escolares. Confira os nomes e o novo prazo

atualizado

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1 de 1 Vans - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Em publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (19/1), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) divulgou lista com 180 novos profissionais autorizados a fazer o transporte escolar no DF — totalizando 317 até o momento nas últimas duas semanas.

Escolas públicas do DF esperam receber 26,5 mil novos alunos em 2022

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Departamento aumentou prazo para motoristas de transportes escolares fazerem cadastro
Novo prazo vai até 1° de março
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Detran-DF precisa autorizar motoristas de transportes escolares

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Departamento aumentou prazo para motoristas de transportes escolares fazerem cadastro

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Novo prazo vai até 1° de março

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Confira os novos nomes:

Além disso, o órgão ampliou o período para a conclusão da vistoria dos veículos escolares até 1° de março. Anteriormente, o prazo era até esta quinta-feira (20/1).

O Detran disponibiliza postos de vistorias específicos para atendimento dos veículos de transporte escolar. São eles: Gama, Recanto das Emas, Sobradinho, Taguatinga e Setor de Cargas (antiga Vadel). São oferecidas cerca de 120 vagas diárias e realizados mutirões aos fins de semana para facilitar o atendimento dos motoristas, sem comprometer os horários escolares.

O Núcleo de Credenciamento de Veículos (Nucrev) tira dúvidas de quem deseja obter a licença de transporte escolar presencialmente, no edifício-sede do Detran-DF. Há ainda a opção de tirar dúvidas pelo e-mail cretransporteescolar@detran.df.gov.br e pelo WhatsApp, no telefone (61) 9149-0995.

Volta às aulas

Marcada para 14 de fevereiro deste ano, a volta às aulas nas escolas públicas do Distrito Federal será 100% presencial e sem exigência de comprovação de vacinação contra Covid-19. Segundo a Secretaria de Educação, alunos não vão precisar estar imunizados para frequentar as salas.

De acordo com o calendário divulgado pela pasta, o ano letivo de 2022 começa em 14 de fevereiro e termina em 23 de dezembro. Serão 200 dias letivos obrigatórios. As férias para os alunos entre os semestres serão entre 12 e 28 de julho.

O DF enfrenta novo aumento de casos de infecção por Covid-19. A chegada da variante Ômicron e as festas de Ano-Novo contribuíram para a nova alta de casos.

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A vacina da Pfizer/BioNTech é a única que pode ser aplicada em menores de 18 anos no Brasil
A autorização para o uso emergencial em adolescentes com 12 anos ou mais foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em junho deste ano
A Pfizer foi pioneira nos estudos clínicos com pessoas mais jovens e a primeira empresa a pedir a aprovação da agência brasileira
Além de proteger os jovens contra os efeitos da infecção, a vacinação contribui para reduzir a circulação viral, protegendo também adultos e idosos mais vulneráveis
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As principais agências regulatórias de medicamentos do mundo já aprovaram a imunização de adolescentes com 12 anos ou mais contra a Covid-19

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A vacina da Pfizer/BioNTech é a única que pode ser aplicada em menores de 18 anos no Brasil

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A autorização para o uso emergencial em adolescentes com 12 anos ou mais foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em junho deste ano

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A Pfizer foi pioneira nos estudos clínicos com pessoas mais jovens e a primeira empresa a pedir a aprovação da agência brasileira

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Além de proteger os jovens contra os efeitos da infecção, a vacinação contribui para reduzir a circulação viral, protegendo também adultos e idosos mais vulneráveis

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A miocardite (inflamação do coração) foi apontada por estudos como um dos efeitos colaterais após a vacinação com imunizantes de RNA, como Pfizer e Moderna. O evento é considerado muito raro

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A miocardite é mais comum entre os jovens, observada com maior frequência entre os meninos após a segunda dose. Ela pode causar dor no peito e batimentos cardíacos acelerados, sintomas que desaparecem em poucos dias

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Cientistas alertam que o risco de desenvolver miocardite após a infecção pelo novo coronavírus é até seis vezes maior do que após a vacina e reforçam a necessidade da imunização

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