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Criança de 2 anos está em estado grave após picada de escorpião

Menino de 2 anos está em estado grave após ser picado por um escorpião enquanto dormia, na madrugada de domingo (1°/1)

atualizado

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Arquivo pessoal
Menino de roupa azul e chapéu vermelho
1 de 1 Menino de roupa azul e chapéu vermelho - Foto: Arquivo pessoal

A madrugada que seria para celebrar a virada de ano na família de Thomas Caitano Ribeiro transformou-se em pesadelo após o pequeno, de apenas 2 anos, ser picado por um escorpião enquanto dormia, em casa, em Arniqueiras.

No momento do acidente, a família já estava dormindo. “Ele acordou chorando muito, colocando a mão na cabeça, coçando e começou a gritar de dor”, revela a mãe, Adriana Caitano. A família pegou a criança às pressas e levou para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde recebeu os primeiros cuidados. Em seguida, a família optou pelo Hospital Brasília, em Águas Claras.

De acordo com as últimas atualizações médicas, o estado de saúde da criança piorou. “O coração não tá bombeando direito e já começou a afetar os rins e o fígado. Vão fazer uma hecmo, que é basicamente colocar um aparelho temporário pra bombear o sangue fora do corpo. Tem uma junta médica gigante cuidando dele, várias especialidades”, informa Adriana.

“A vigilância sanitária levou o escorpião que capturamos e outros que eles acharam quando vasculharam o lote”, completa a mãe.

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Escorpião que picou criança
Pequeno tem apenas 2 anos
Menino está em estado grave
No momento do acidente, a família já estava dormindo
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Thomas Caitano Ribeiro

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Escorpião que picou criança

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Pequeno tem apenas 2 anos

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Menino está em estado grave

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No momento do acidente, a família já estava dormindo

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Quem chamar?

A Vigilância Ambiental deve ser acionada em caso de surgimento de escorpiões, aranhas, lagartas e lacraias pelos números 160 e 2017-1344 ou pelo e-mail gevapac.dival@gmail.

Ao receber a ligação ou e-mail, os técnicos da Vigilância Ambiental fazem o agendamento da inspeção. No momento da ligação, são passadas orientações ao morador, indicando como proceder enquanto a inspeção não é realizada.

Após o agendamento, uma equipe é enviada à residência e faz a coleta dos animais, com busca em caixas de esgoto, entulhos e outros locais. Ou seja, a equipe da Vigilância Ambiental faz a captura, o monitoramento e a identificação do bicho e das condições do local onde ele foi encontrado, repassando à população medidas preventivas e de controle de escorpiões, aranhas, lagartas e lacraias.

Se o problema for com abelhas, o Corpo de Bombeiros deve ser acionado pelo telefone 193. Se o animal for uma serpente, é preciso chamar o Batalhão de Polícia Ambiental, da PMDF, pelo 190.

Embora a Vigilância Ambiental não faça captura de abelhas e cobras, cabe ao órgão a orientação e a educação da população sobre os cuidados de prevenção para evitar acidentes com tais espécies.

Neste ano, a Vigilância Ambiental recebeu 1,2 mil solicitações de inspeções ou retirada de animais peçonhentos.

Atendimento na rede pública

Em caso de acidentes com animais peçonhentos, o paciente deve procurar o mais rápido possível a emergência do hospital regional ou UPA mais próxima para o atendimento e, se necessário, receber o soro compatível.

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