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CPI do Feminicídio chama secretários de Segurança e da Mulher

Além dos dois, diretor da Polícia Civil também será ouvido pelo grupo. Primeiro dia da comissão teve alfinetada da presidente no vice

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1 de 1 CPI-do-Feminicidio - Foto: Suzano Almeida/Metrópoles

A comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investigará os crimes de feminicídio no DF começou os trabalhos, oficialmente, nesta quinta-feira (07/11/2019), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Ela terá duração mínima de 180 dias. A sessão inicial teve a apresentação do plano para os primeiros meses, que serão dedicados a oitivas de autoridades, coleta de dados e audiências com especialistas na temática.

A comissão é formada pelos deputados Telma Rufino (Pros), Cláudio Abrantes (PDT) e Fábio Felix (PSol) – respectivamente, presidente, vice e relator – e pelos parlamentares Arlete Sampaio (PT) e Eduardo Pedrosa (PTC).

Os primeiros a serem chamados para falar na CPI do Feminicídio deverão ser: o secretário de Segurança, Anderson Torres; a secretária da Mulher, Ericka Filippelli; e o diretor-geral da Polícia Civil, Robson Cândido.

O líder do governo e vice-presidente da CPI questionou a forma como eles serão chamados. Ele pediu que todos sejam convidados. A presidente retrucou e disse que todos serão convidados – a não ser que se neguem a comparecer às oitivas marcadas.

Apenas os requerimentos de informações foram aprovados. A CPI pediu informações à Polícia Civil do Distrito Federal, à Polícia Militar do Distrito Federal e às secretarias de Desenvolvimento Social, Saúde (atendimentos e políticas específicas), Educação, Assistência Social, Mulher e Mobilidade. À Polícia Civil, o pedido de informações é sobre os inquéritos de tentativas e atos consumados entre 2015 e 2019, período em que feminicídio passou a ser caso especificado.

Alfinetada

No primeiro dia, houve um certo desconforto entre os integrantes da CPI do Feminicídio. O atraso de quase uma hora do vice motivou uma alfinetada da titular.

Ao notar que Cláudio Abrantes estava bem fora do horário, Telma Rufino observou, fora dos microfones: “Não queriam participar? Ou aparece, ou eu mando o suplente sentar à mesa”. E foi o que aconteceu. Leandro Grass (Rede) chegou e, pouco depois, Abrantes se apresentou. Os dois tiveram que dividir espaço durante o primeiro dia.

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