Covid: taxa de transmissão tem nova queda no DF e atinge 1,71 nesta 5ª
Apesar da redução, o índice atual significa que 100 pessoas contaminadas transmitem o vírus para outras 171
atualizado
Compartilhar notícia
A taxa de transmissão da Covid-19 no DF caiu novamente, nesta quinta-feira (27/1), e ficou em 1,71. Na quarta (26/1), o índice já havia reduzido, chegando a 1,87.
O número desta quinta consta no mais recente boletim da Secretaria de Saúde do DF. Apesar da queda, o índice atual significa que 100 pessoas contaminadas transmitem o vírus para outras 171.
Veja o gráfico:
Novos casos
Até as 17h desta quinta-feira, o Distrito Federal notificou 589.858 casos de Covid-19. Apenas nas últimas 24 horas, foram confirmadas 5.243 novas infecções pela doença na capital.
Do total de ocorrências computadas, 534.707 pacientes estão recuperados e 11.156 evoluíram para óbito. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do DF contabilizou quatro mortes ocasionadas pela doença em data anterior, e nenhuma nesta quinta.
Medidas do GDF
Um novo decreto publicado nesta quinta-feira (27/1) proíbe a presença de público em eventos esportivos no Distrito Federal. A medida havia sido anunciada mais cedo pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) e será aplicada nas competições locais e nacionais, como a partida entre Flamengo e Fluminense, no Mané Garrincha, em 6 de fevereiro.
Nesta manhã, Ibaneis disse ainda que o governo está buscando formas de conter o avanço da variante Ômicron: “Temos de fechar algumas coisas. Se você tem um jogo de futebol com público estimado em 40 mil ou 50 mil pessoas, não é recomendável num momento como esse”, afirmou.
Veja decreto que obriga o uso de máscaras em locais abertos no DF
Sobre a nova abertura de leitos e chegada de mais doses da vacina contra a Covid-19 na capital da República, o governador garantiu que o trabalho está sendo realizado constantemente.
“Trabalhamos constantemente, reunidos com os hospitais da rede privada, para abrir cada dia mais leitos, para que possamos entrar nessa sequência. Estou muito feliz, porque, nos dois últimos dias, nós tivemos uma redução de índice de transmissão, o que aponta que já estamos chegando pelo menos no pico dessa terceira onda e que haverá uma diminuição, para que a gente possa voltar à normalidade”, acrescentou.