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Covid: servidora do DF é a 1ª do Brasil a receber vacina 100% nacional

Juliana Françoise, da Saúde do DF, recebeu a versão nacional do imunizante da AstraZeneca. Vacina contra Covid é produzida pela FioCruz

atualizado

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Divulgação SES-DF
Servidora da Saúde recebe dose de reforço com imunizante 100% produzido no Brasil
1 de 1 Servidora da Saúde recebe dose de reforço com imunizante 100% produzido no Brasil - Foto: Divulgação SES-DF

A servidora da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) Juliana Françoise é a primeira pessoa do Brasil a receber a versão 100% nacional do imunizante contra Covid-19 da AstraZeneca, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A vacina aplicada na tarde desta terça-feira (22/2) é a dose de reforço de Juliana, que teve a doença no ano passado.

Juliana é um dos cinco voluntários vacinados pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. De acordo com ele, a vacina 100% fabricada no Brasil representa o fortalecimento do complexo industrial da saúde brasileira. “Representa a nossa liberdade do Brasil em relação à produção de vacina contra Covid-19 com IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) nacional. É um grande salto para o nosso país”, afirmou.

Saiba mais sobre as variantes da Covid-19:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, e tem mais de 50 mutações, sendo 32 na proteína spike

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A OMS ainda não sabe se a nova cepa é mais transmissível do que as outras variantes, ou se as mutações afetam a letalidade

CDC/Unsplash
Investimento

O Ministério da Saúde investiu R$ 1,9 bilhão para que a FioCruz pudesse produzir todos os componentes da vacina, incluindo o IFA. O contrato de transferência de tecnologia com a farmacêutica britânica AstraZeneca foi assinado em junho de 2021.

Para o secretário de Saúde do DF, Manoel Pafiadache, a vacina vai auxiliar no enfrentamento da pandemia com a cobertura vacinal necessária. O gestor classificou essa vacina 100% produzida no Brasil como um marco. “Mostra a capacidade científica do país para desenvolver uma vacina tão importante para o momento da pandemia no qual estamos vivendo”, explicou.

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