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Covid: ocupação de leito pediátrico no DF está em 100% nesta quinta

Há dois leitos para adulto vagos no Hospital Regional do Gama (HRG). Ocupação geral para tratamento do novo coronavírus é de 94,29%

atualizado

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Brasília (DF), 28/07/20 Fotos gerais da emergencia do HRT e movimentações das ambulâncias do SAMU Local: HRT  Fotos Hugo Barreto/Metrópoles
1 de 1 Brasília (DF), 28/07/20 Fotos gerais da emergencia do HRT e movimentações das ambulâncias do SAMU Local: HRT Fotos Hugo Barreto/Metrópoles - Foto: null

A taxa de ocupação de unidades de terapia intensiva (UTIs) voltadas para crianças com Covid-19 na rede pública do Distrito Federal atingiu 100% nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (10/2). Para adultos, o índice está em 97,80%. De acordo com o sistema InfoSaúde, do GDF, atualizado às 6h25, a ocupação atual de UTIs para tratamento do novo coronavírus, no geral, é de 94,29%.

A lista de espera por UTIs na rede pública de saúde tem 41 pessoas com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus.

Como a Covid age em nosso organismo:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

Atualmente, há 98 leitos para Covid-19 ocupados e seis vagos na rede pública. No entanto, entre as unidades disponíveis, há apenas duas UTIs adulto livres. Outros 12 leitos estão bloqueados ou aguardam liberação.

Saúde abre seleção para contratação temporária de 100 médicos no DF

Os únicos leitos de UTI Covid-19 livres, neste momento, na rede pública são: quatro neonatais no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e dois adultos no Hospital Regional do Gama (HRG). Não há vagas em outras unidades públicas de saúde.

A rede privada está com taxa de ocupação de leito adulto em 80,69%. São 120 leitos de UTI Covid-19 preenchidos e 28 disponíveis. Os leitos pediátricos dos hospitais particulares também atingiram 100%, de acordo com a última atualização do sistema, às 19h55 dessa quarta-feira (9/2).

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